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Organize toda sua empresa num único software de gestão com Emissão de NFe, Emissão de NFSe,Integração com Maquininha de Cartão Smart POS e sem nenhuma limitação de uso.
A melhor relação custo versus benefício para a sua empresa. Com PREÇO que cabe no orçamento da sua oficina mecânica ou autopeças. Comprando a licença do software sua empresa não precisa pagar nenhum valor mensal.
A GRANDE MAIORIA das empresas de software para oficina mecânica só comercializam o software com PAGAMENTO MENSAL. Já a IS2 vende a licença do software, vende chamado de suporte, vende atualização do sistema e também tem plano de suporte mensal.
Lembre-se de avaliar não apenas o preço, mas também os recursos oferecidos por cada software, frequencia de atualizações e suporte. A melhor escolha dependerá das necessidades específicas da sua oficina mecânica ou loja de autopeças.
A IS2 vende licença de uso do software, vende atualizações do software e serviços relacionados.
O IS2 Automotive WD é um software de gestão empresarial específico para empresas de serviços automotivos. O segmento de serviços automotivos é bem abrangente e o Sistema IS2 Automotive atende as necessidades de qualquer tipo de empresa desse segmento, como por exemplo:
Software para Autocenter: o autocenter são empresas que prestam serviços balanceamento de pneus, geometria, troca de óleo, venda de pneus, venda de roda de liga leve, entre outros.
Programa para Oficina de Motos: uma oficina mecânica de motos presta serviços voltados a parte mecânica e elétrica da motocicleta.
Sistema para Oficina Mecânica de Veículos: uma oficina mecânica presta todo tipo de serviços relativos a mecânica do veículos, oficina mecânica de veículos, programa para oficina mecânica.
Software para Oficina Mecânica de Caminhões: a oficina mecânica de caminhões realiza todo tipo de seriviços mecânica e elétricos em caminhões.
O software controla desde a entrada do veículo na oficina até a sua saída, integrando todos os setores
da oficina mecânica. Controle de estoque de peças, Ordens de Serviços,
controle de orçamentos com check list para evitar perda de venda e aumentar o faturamento,
gestão financeira, emissão de documentos fiscais (NFe, NFCe, NFSe), controle de Fluxo de Caixa, comissões por mecânicos,
vendas utilizando leitor de código de barras para evitar erros, PDV para venda de peças automotivas no balcão,
gestão de estoques e financeiro integrado as telas de vendas, e muito mais. Tenha todos os controles
de sua empresa em uma única ferramenta.
Facilite sua dia a dia e garanta o crescimento sustentável da sua empresa com o IS2 Automotive.
A melhor ferramenta para apoio a tomada de decisões estratégicas do seu negócio.
Seu objetivo auxiliar em toda a gestão da empresa, desde cadastros até a análise do
DRE e de indicadores de desempenho. É um software completo e indispensável para a gestão da empresa.
Com o software IS2 Automotive você terá o controle de sua oficina mecânica em suas mãos
com muita agilidade e precisão. É um software completo e indispensável para a gestão da empresa.
É a ferramenta mais importante da sua empresa.
O IS2 Automotive está no mercado desde 2007. Todo este tempo sendo aprimorado de acordo com as necessidades reais dos nossos clientes especialistas em serviços e peças automotivas.
Teste grátis o software IS2 Automotive por até 2 meses com suporte gratuito via WhatsApp e centenas de videaulas. É só entrar em contato que instalamos o sistema na hora para sua empresa testar.
O IS2 está presente em praticamente todo território nacional, temos clientes em 23 unidades federativas e no Distrito Federal.
Temos clientes conosco desde o início de nossa jornada em 2007 utilizando nosso sistema de gestão. São Oficinas Mecãnicas, Autocenter, Loja de Autopeças, Loja de Motopeças, Oficina Mecânica de Motos, Oficina Mecânica de Caminhão, ou seja, todo tipo de fornecedor e reparador automotivo.
Nosso software atende desde o MEI até empresas maiores com diversos funcionários com matriz e filiais.
O Depoimento de cliente é um endosso genuíno, uma prova social, do seu produto ou serviço, feito por alguém que já teve uma experiência positiva com os produtos e serviços da sua empresa.
Existem muitas formas de obter depoimentos, mas acreditamos que o verdadeiro depoimento é quando o cliente envia um áudio, como estes abaixo, sem ter sido solicitado, é algo espontâneo por parte do cliente.
Veja abaixo alguns depoimentos dos nossos clientes do nosso softare
Depoimento Cliente Autopeças Capitão Casa de São Bernador do Campo Sobre o Sistema para Loja de Autopeças IS2 Automotive
Depoimento Cliente Eliel Mecânica 40 Sobre o Software Para Oficina Mecânica IS2 Automotive
A evolução de um software em relação aos recursos disponíveis se da principalmente pelas sugestões dos usuários do software. Aqui na IS2 os clientes podem sugerir melhorias no software, estas melhorias são registras, analisadas e implmentadas quando entende-se que vai contriubuir para o software e para o cliente. Nossa tecnologia de desenvolvimento de software é umas das mais produtivas do mercado internacional, com isso podemos liberar atualizações com mais frequencia.
Veja o depoimento de um cliente que teve sua sugestão de melhoria do software atendida no mesmo dia
Com chamada de voz do whatsapp e ferramentas de acesso remoto (Anydesk e ShowMyPC) é como se o técnico estivesse do seu lado, lhe orientado na utilização do sistema com o mesmo resultado do suporte presencial, mas com a vantagem do
custo menor e o acesso imediato.
Vejas as atividades do suporte
A tecnologia da informação, mais especificamente na área de software, proporciona o aumento da produtividade e da eficiência das atividades empresariais, permitindo executar tarefas em menos tempo e com precisão. Além disso, devido à grande quantidade de informações à nossa disposição, é possível tomar decisões mais assertivas e reduzir as falhas humanas.
Todos estes benefícios gerados pela tecnologia da informação e mais os avanços tecnológicos tem um custo, somado a isso, a área de software é uma área de serviços o que pode ter uma grande variação de preços.
Diante disso a IS2 se demomina Software Popular do Brasil.
Primeiro por oferecer soluções em software de gestão empresarial com preço acessícel para empresas de qualquer tamanho, desde um autônomo que está iniciando suas atividades até uma empresa consolidada no mercado com dezenas de funcionários.
Segundo, por alcançar um número grande de empresas utilizando nossos softwares.
- a IS2 já conquistou 02 editais de nível nacional
o primeiro foi o PRIME (Primeira Empresa Inovadora) através do qual teve acesso a consultorias de alto nível e desenvolveu o software IS2 Automotive+
o segundo foi o Rhae (Pesquisador na Empresa) do CNPq através do qual está desenvolvendo o software IS2 Gerent juntamente com o Dr. Marco A. F. Oliveira, software este baseado na tese de doutorado do Marco.
- Microsoft SOL (Starup OnLine): a IS2 participou do programa Microsoft SOL através do qual teve acesso a treinamentos ferramentas da Microsoft.
- PEIEX: a IS2 recebeu consultoria através do PEIEX
- Consultoria de Mercado: através do edital PRIME a IS2 teve a oportunidade de consultoria de mercado com a empresa Reali
- Consultoria de Gestão: através do edital PRIME a IS2 teve a oportunidade de consultoria de gestão com a empresa Focel
- PGQP: a IS2 participou em 2010 do PGQP com avaliação externa.
A IS2 está presente no mercado desde 18 de janeiro de 2007 e têm clientes em dez (23) estados brasileiros e no Distrito Federal e em mais de 100 cidades.
Atendemos todo o Brasil através de soluções virtuais
Atualmente a IS2 comercializa os seguintes softwares de gestão empresarial:
A IS2 também desenvolve websites otimizados para os buscadores (Google, Bing, Yahoo, etc.) através de técnicas de SEO (Serach Engine Optimization)
Neste momento você pode estar se fazendo as seguintes perguntas:
O software da IS2 atende ao meu tipo de empresa? R: sim, os softwares da IS2 são segmentados, ou seja, um software para cada segmento de mercado.
Eu vou ter que pagar mensalmente para poder usar o software? R: não, se você comprar a licença do software da IS2 não precisa pagar nenhum valor mensal.
Minha loja é física, preciso de um website? R: sim, mesmo que seu loja seja física é importante ter uma presença online pois neste exato momento há pessoas pesquisando sobre seus produtos e serviços
Website é tudo igual? R: não, aqui que está a diferença, existem muitas empresas que tem websites, mas poucas tem resultados através deles. Isso acontece porque um website deve ser construído com base em como as pessoas que estão interessados nos seus produtos e serviços estão fazendo as buscas na internet.
Em tecnologia da informação, os dashboards proporcionam a visualização de dados de performance em formato gráfico, mostram os resultados de desempenho, ligam KPIs individuais às metas da empresa, incorporam dados financeiros e operacionais ao processo de negócio.
O software IS2 Autotmotive WD tem três dashboards: o dashborad gerencial com dados financeiros da empesa; o dashboard oficina com dados operacionais da oficina mecânica; e o dashboard autopeças com dados operacionais da autopeças.
O Sistema para Oficina Mecânica IS2 Automotive disponibiliza também um dashboard com o histórico de informações das manutenções realizadas no veículo, os valores gastos com manutenção do veículo e a projeção de manutenção preventiva futura do veículo.
Videoaula apresentando o dashboard com histórico de informações das manutenções do veículo
Um dos módulos mais utilizados do software IS2 Automotive é o de Manutenção Preventiva Veículos. Este módulo permite gerenciar a manutenção preventiva dos veículos dos clientes da oficina tanto de peças quanto de serviços por km ou tempo, aumentando a satisfação dos clientes e o faturamento da empresa.
O IS2 Automotive (Software Manutenção Preventiva Veículos) gera relatório da previsão de manutenção preventiva de peças e serviços por veículo, podendo a empresa gerar este relatório para o meses seguintes e iniciar o agendamento da manutenção preventiva junto aos clientes.
A manutenção de frota de veículos é uma maneira de garantir que todos os veículos de uma empresa estejam em pleno funcionamento e sem nenhuma possibilidade de falha repentina.
A falta de manutenção de frota representa um risco para a segurança dos motoristas, para a carga e para as operações da empresa e a longo prazo pode causar sérios problemas financeiros para a empresa.
O sistema is2 automotive disponibiliza uma solução para identificar se a peça que está sendo trocada ou o serviço que está sendo realizado no veículo refere-se a uma manutenção preventiva ou manutenção corretiva.
A manutenção correta de um veículo visa economia de dinheiro com manutenção e aumento da vida útil de todo o veículo visto que se a manutenção preventiva não for feita pode ocasionar problemas em outras peças do veículo.
Este controle de manutenção preventiva e corretiva de veículos é muito comum para empresas fazem a gestão da manutenção de frota de veículos devido ao volume de veículos e consequentemente de manutenções dos mesmos.
O relatório de manutenção de peças e serviços do veículo com imagens é exigido por empresas que administram frotas de veículos como é o caso da Ticket Log que exige este relatório dos conveniados que fazem a manutenção da frota de veículos, listando todas as peças substituídas no veículo com a imagem da peça velha do veículo e a imagem da peça nova do veículo.
Videoaula demonstrando o relatório de manutenção de veículos com imagens das peças
Essa solução de manutenção de veículos disponível no software IS2 Automotive além de atender a demanda de empresas que precisam de um controle de gestão de manutenção de frotas atende também oficinas mecânicas que querem oferecer um serviço a mais para seus clientes identificando o tipo de manutenção realizada no veículo e também apresentando um relatório com as iamgens das peças substituídas no veículo.
O IS2 Automotive vem com diversas consultas para gerenciamento de indicadores de desempenho, tanto operacional quanto financeiro da oficina mecânica e autopeças.
O objetivo dos indicadores de desempenho é o acompanhamento do desempenho, aumento da motivação, comunicação e diagnóstico de problemas, além disso, identifica o sucesso das estratégias auxiliando na revisão das metas da empresa.
Vídeoaula do módulo de indicadores de desempenho do Software Oficina Mecânica
O IS2 Automotive salva TODO o histórico e peças trocadas e serviços realizados no veículo, inclusive permite migrar o histórico quando o veículo muda para a nova placa no MERCOSUL.
O relatório de histórico do veículo na oficina mecânica é muito solicitado pelos clientes quando o mesmo vai vender o veículo e precisa mostrar todo histórico de manutenção do veículo.
Videoaula demonstrando o relatório de manutenção de veículos com imagens das peças
Ao contrário dos problemas inesperados com os veículos, para os quais as ações de conserto podem ser bastante variáveis, a revisão e a manutenção de veiculo devem seguir um roteiro. Com isso, garante-se que nenhuma peça ou serviço seja esquecido pelo mecânico.
Na tela de orçamento de veículos o sistema permite lançar um check list das peças que precisam ser avaliadas no veículo, é possível imprimir o check list do veículo.
Videoaula demonstrando a solução de check list para orçamento de veículos
O IS2 Automotive permite, através do cadastro de família, gerenciar as peças automotivas similares para controle de estoque e consulta. Com isso, o proprietário da loja de autopeças pode evitar de comprar uma determinada peça visto que tem a peça similar em estoque de outra marca.
O cadastro de família de produtos facilita também a busca das peças automotivas por similaridade no momento da consulta de peças e nas telas de vendas.
Videoaula demonstrando a solução de similaridade de peças automotivas
Talvez uma das maiores dificuldades do setor de peças automotivas, devido a enorme variedade de modelos e marcas de veículos, é saber para qual veículo cada peça serve. A mesma peça serve para vários modelos e anos de veículos e é preciso identificar isso corretamente no sistema.
O IS2 Automotive permite identificar para quais veículos serve cada peça do cadastro de produtos (Aplicação de Peças Automotiva), com isso, mesmo vendedores iniciantes tem condições de saber rapidamente qual é a peça específica para cada tipo de veículo.
A pesquisa de peças automotivas em formato hierárquico permite pesquisar peças automotivas num formato mais visual onde o primeiro nível é o veículo (marca, modelo e ano), o segundo nível o grupo das peças (motor, freio, elétrica, etc) e o terceiro nível é a peça com todas as informações inclusive com fotos.
Videoaula demonstrando a pesquisa de peças automotivas em formato hierárquico com imagem da peça
O sistema permite fazer vendas sem emitir documento fiscal, seja NFe, NFCe ou NFSe.
As telas de vendas (Pedido de Venda, PDV ou Ordem de Serviço) registram as vendas da oficina mecânica e autopeças, movimentam o estoque, são integradas com o financeiro e permitem gerar o documento fiscal quando desejado. Você não precisa digitar os dados novamente, o sistema leva TODOS os dados da venda para a Nota Fiscal Eletrônica.
Este tipo de recurso é interessante, devido a alguma instabilidade do serviços da Sefaz ou Prefeitura, para liberar o cliente logo e posteriomente enviar o documento fiscal por email.
Os softwares da IS2 disponibilizam uma gama enorme de cadastros para dar a
maior flexibilidade possível para o usuário. Além disso, devido ao fato dos nossos softwares serem segmentados para cada tipo de negócio, não colocamos cadastrados
desnecessários para a empresa, por exemplo, no cadastro de clientes do software para o setor automotivo temos os veículos do cliente, já para o setor de comércio esta informação não é necessária.
Outra questão importante é que alguns cadastros já são lançados de forma
automática na implantação do sistema evitando trabalho do usuário. Alguns exemplos: cadastro de cidades, cadastro de condições de pagamento, cadastro de formas de pagamento, cadastros fiscais, etc.
Controle de estoque: Com o estoque integrado as entradas e as vendas ficam muito mais fácil controlar o estoque e obter informações necessárias quando necessário. O controle de estoque é por movimento de estoque o que torna o controle mais seguro uma vez que a saída e entrada no estoque só pode ser feita através de movimento de estoque.
Veja o recurso na prática.
Controle de falta de produtos, devoluções e garantia: Com estes recuros é possível identificar as perdas de venda por falta de produto em estoque, gerenciar todo o processo de devoluções e garantia de produtos.
Veja o recurso na prática.
Unidade de Medida de Venda Diferente de Compra: Com este recuro é possível configurar duas unidades de medidas diferente, exemplo, compra é por CAIXA e a venda por PEÇA. Veja o recurso na prática.
Impressão Etiqueta Código de Barras: Com este recuro é possível imprimir etiquetas de código de barras dos produtos. Veja o recurso na prática.
Zerar e Recontar Estoques: Recurso para facilitar a recontagem de estoque da empresa. Veja o recurso na prática.
Exclusão de Produtos com Histórico: Recurso EXCLUSIVO que permite excluir produtos do sistema mesmo com hitórico de compras e vendas. Veja o recurso na prática.
Atualização automática dos níveis de estoque: o sistema atualiza automaticamente os níveis de estoque e gera a necessidade de compras. Veja Videoaula Níveis de Estoque e Necessidade de Compra para Autopeças
O software IS2 Automotive tem diversas funcionalidades para o gerenciamento das compras de peças automotivas. Estas funcionalidades permitem o controle das peças compradas, relatórios de necessidade de compras, gestão de fornecedores, preço médio de custo de peça, faturamento de fornecedores e muito mais.
Abaixo destacamos as principais funcionalidades do módulo de compras do software IS2 Automotive.
Relatório Estoque Em Ponto de Pedido de Compra: O software IS2 Automotive WD tem o relatório de estoque em ponto de pedido, ou seja, listagem das peças automotivas que devem ser compradas para evitar falta de peças no estoque.
Agrupamento Notas de Compra: O sistema permite agrupar várias notas de compra para gerar contas a pagar de todas as notas num único faturamento.
Atualiza preço de venda: O sistema atualiza o preço de venda dos produtos de forma automática de acordo com o parâmetro definido pelo usuário.
Precificação de Peças Automotivas: o software IS2 Automotive WD permite precificar as peças automotivas pelo lucro bruto sobre o valor de custo ou pelo lucro bruto sobre o valor de venda.
Videoaula demonstrando o recurso de precificação de peças automotivas pelo lucro bruto sobre o valor de custo ou pelo lucro bruto sobre o valor de venda
As soluções de vendas do sistema de gestão IS2 Automotive são como os assistentes pessoais da equipe comercial da empresa, ajudando a otimizar processos, automatizar tarefas e melhorar os resultados de vendas da Oficina Mecânica ou Loja de Autopeças.
O Programa IS2 Automotive tem três telas de vendas:
Ordem de Serviço: Módulo do sistema para lançamento das ordens de serviço da empresa. A ordem de serviço permite informar o cliente, o veículo do cliente, a km do veículo, as peças substituídas no veículo, os serviços realizados no veículo, as comissões dos mecânicos, etc.
Vendas por Orçamento: Sistema permite lançamento de orçamento e depois, com apenas um clique, transformar o orçamento numa venda.
Pedido de Venda: O pedido de vendas é a tela para vendas de peças no balcão da autopeças. Informe o cliente, forma e condição de pagamento, peças automotivas compradodas pelo cliente, emita NFe, NFCe e lance o financeiro a receber da venda, tudo na mesma tela
Tela de PDV: Tela de vendas para automação comencial para agilizar as vendas de peças no balcão da autopeças. O PDV é integrado com NFCe e financeiro a receber.
Agrupamento Vendas: O sistema permite agrupar várias vendas (pedidos ou ordem de serviço) para gerar contas a receber de todas as vendas num único faturamento. Veja o recurso na prática.
Promoções de Venda: Recurso do sistema para gerenciar produtos e grupos de produtos em promoção por determinado período.
Expedição de Pedidos de Vendas: A expedição de pedidos de venda serve para garantir a separação exata das peças e da quantidades lançados na venda para entrega ao cliente.
Videoaula demonstrando a tela de expedição de pedidos de venda
Módulo de Manutenção Preventiva de Veículos: A manuteção preventiva dos veículos da oficina que tem como objetivo gerar aviso orientando quando o veículo do cliente precisa fazer reposição de peças ou refazer algum serviço. Gerando assim incremento no faturamento e satisfação ao cliente por saber que conta com uma empresa dedicada ao seu veículo.
Videoaula demonstrando como configurar a manutenção preventiva de veículos
Múltiplas Formas de Pagamento: O recurso de múltiplas formas de pagamento permite maior flexibilidade no momento de recebimento da venda, permitindo o usuário lançar quantas formas de pagamento precisar, por exemplo entrada em dinheiro, outra valor no cartão de débito e o saldo parcelado no cartão de crédito. Com esse recurso a empresa pode receber do cliente utilizando diversas formas de pagamento e tudo fica registrado.
As soluções de emissão de documentos fiscais do sistema de gestão IS2 Automotive atendem a todas obrigações fiscais de uma Oficina Mecânica ou Loja de Autopeças.
O Programa IS2 Automotive emite três tipos de documentos fiscais:
Nota Fiscal Eletrônica (NFe): Atualmente muitas empresas devem fazer a emissão da NFe, sendo assim o sistema, se qualifica para atender esta necessidade. Veja o recurso na prática.
Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica (NFCe): Atualmente muitas empresas devem fazer a emissão da NFCe, sendo assim o sistema, se qualifica para atender esta necessidade. Veja o recurso na prática.
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFSe): Atualmente muitas empresas devem fazer a emissão da NFSe, sendo assim o sistema, se qualifica para atender esta necessidade (Padrão ABRASF). Veja o recurso na prática.
Nota Fiscal Eletrônica Conjugada (NFe): Nota fiscal eletrônica de produtos e serviços juntas (conjugadas).
Emissão Nfe Com ICMS Substituto: emissão nfe com IMCS Substituto no software para oficina e mecânica e autopeças IS2 Automotive WD.
Videoaula demonstrando como emitir nfe com IMCS Substituto
Informações de Peso Liquido E Bruto Na NFe Para Transporte: para empresas que vendem peças automotivas pela internet é necessário colocar as informações de peso na NFe
Videoaula demonstrando como emitir NFe com informações de peso líquido e bruto para transporte
Emissão NFe Devolução Para Fornecedor: A Nota Fiscal Eletrônica de Devolução é utilizada para devolver uma mercadoria para o fornecedor. A NFe de Devolução pode ser usada em situações de garantia, troca por defeito ou mesmo mercadoria errada.
Videoaula demonstrando como fazer a emissão da NFe de Devolução para Fornecedor
O Sistema IS2 Automotive é um Software Emissor de NFC-e Com Pagamento Integrado Maquininha de Cartão temos solução TEF para a maquininha Vero Smart POS e Cielo LIO. Faça vendas no cartão de crédito e débito utilizando a maquininha Vero Smart POS do Banrisul ou Cielo LIO de forma integrada com o nosso sistema. O IS2 Automotive cria a transação e depois que o usuário concluir o pagamento o sistema busca os dados da transação para gravar na base de dados do sistema para emissão da NFCe. Conforme Decreto 56670/2022 da Sefaz RS a vinculação dos meios de pagamentos eletrônicos deve se dar de forma, exclusivamente, sistêmica ou via hardware (física), portanto sem a intervenção humana no processo de coleta de dados de pagamentos junto ao programa emissor do documento fiscal (NFC-e). Saiba mais aqui sobre nossa solução de emissão de NFCe Com TEF Integrado
A Gestão Financeira é fundamental para o sucesso de empresas de qualquer tamanho e segmento de mercado, pois envolve o planejamento, controle e análise das atividades financeiras.
O Programa IS2 Automotive permite controlar todo o Contas a Pagar e o Contas a Receber da empresa, e com base nessas informações o sistema gera automaticamente o Demonstrativo de Resultado de Exercício da Oficina Mecânica e Autopeças.
Além disso o sistema tem controle de caixa com fechamento diário, controle de contas bancárias da empresa, emissão de boleto bancário, entre outros.
Demonstrativo de Resutado de Exercício (DRE): O DRE é um dos principais relatórios gerenciais de uma empresa, indispensável para o gestor analisar o resultado financeiro da empresa.
DRE Projetado: Recurso permite gerar DRE Projetado para um determinado ano com base no contas a receber e a pagar lançados no sistema. Veja o recurso na prática.
Fluxo de Caixa: Recurso indispensável para o gerenciamento de qualquer empresa, gerando informações, quando necessária para apoio a decisão. Veja o recurso na prática.
Projeção Fluxo de Caixa Diário: Recurso indispensável para o gerenciamento financeiro de qualquer empresa, gerando informações de projeção diária do fluxo de caixa da empresa.
Projeção Fluxo de Caixa Mensal: O sistema gera o fluxo de caixa mensal da empresa, total de recursos financeiros que a empresa iniciou o mês, total de pagamentos e total de recebimentods e o saldo final. Com base nos lançamentos futuros o sistema faz a projeção do fluxo de caixa mensal para os meses seguintes.
Controle Caixa Gaveta: Recurso indispensável para o controle de todo dinheiro em espécie que passa pelo caixa da empresa. Permite gerenciamento de múltiplos caixas. Abertura de caixa, fechamento de caixa, atualização do caixa durante o dia.
Contas a Receber e Cheques Recebidos: Controle total do contas a receber da empresa e dos cheques recebidos. Veja o recurso na prática.
Contas a Pagar e Cheques Repassados: Controle total do contas a pagar da empresa e dos cheques repassados. Veja o recurso na prática.
Geração de boletos bancários (CNAB 240): O sistema integra Banco e Empresa através desta solução, gerando muito mais agilidade na cobrança, pois o cliente poderá sair com o boleto na mão e pagar direto no Banco. Veja o recurso na prática.
Emissão Boleto CNAB Banco Do Brasil Software Oficina Mecânica
Conciliação bancária: O sistema permite fazer a concialiação bancária, gerenciando pelo sistema a conta bancária. Veja o recurso na prática.
Taxa Operadora de Cartão: O sistema permite gerar automaticamente no contas a pagar as taxas cobradas pelas operadoras de cartão a cada venda realizada na maquina de cartão.
Vários relatórios para análise gerencial, como a de Naturezas Financeiras, gerando uma visão real da situação da empresa.
O Software IS2 Automotive disponibiliza diversos rotinas de processamento de dados para agilizar e automatizar os processos de uma oficina mecânica e loja de autopeças.
Vantagens da Automação de Processos:
Controle de venda no Cartão: O sistema permite gerenciar as vendas do cartão, incluise fazendo as baixas na data prevista do crédito na conta da empresa. Veja o recurso na prática.
Aviso de aniversariantes: Listas de aniversariantes por mês e dia para relacionamento com o cliente. Veja o recurso na prática
Avisos de clientes em atraso: Lista de clientes com contas em atrasos para facilitar as cobranças, incluise com cálculo automático de juros.
Importação xml da nfe de: Rotina para importação do XML da NFe de Compra agilizando evitando erros de digitação no processo de lançamento das notas de entrada, inclusive cadastra automaticamente produtos e fornecedor. Veja o recurso na prática
Módulo de envio de email: Módulo para envio de email para clientes. Veja o recurso na prática.
Rotina de Baixa Títulos Contas a Receber Por Valor: Rotina para realizar baixa de títulos do contas a receber de um determinado cliente quando o mesmo paga por valor e não por títulos. Veja o recurso na prática
Rotina Projeção Contas a Pagar para ano seguinte: Rotina para projetar o contas a pagar do ano seguinte para fornecedor de contas mensais (exemplo: energia elétrica, telefonia, água, etc.). Veja o recurso na prática
Etiqueta Endereço Clientes e Empresa: Rotina para impressão de etiquetas de endereço de clientes e da empresa para utilizar em correspondências. Veja o recurso na prática
O Software IS2 Automotive pode ser utilizado em uma rede de computadores com diversos usuários acessando o sistema simultaneamente.
O sistema tem também controle de permissões de grupos de usuários, permitindo ao administrador do sistema definir o que cada funcionário da empresa pode acessar.
Muti-usuário em rede: O sistema permite ser acessado em rede por múltiplos usuários ao mesmo tempo.
Controle de acesso de usuários: O sistema permite gerenciar os usuários que terão acesso ao sistema e suas permissões dentro do sistema.
Construção de consultas SQL: O sistema permite criar consultas de acordo com as necessidades dos clientes sem necessidade de customização do software.
Integração com Microsoft Excel e Microsoft Word: O sistema permite exportar qualquer consulta do sistema para uma planilha do Microsoft Excel ou documento do Microsoft Word.
Backup: Além de backup automático para o próprio computador, disponibilizamos backup para hd externo ou pendrive e também backup para a nuvem.
Impressão de Etiquetas de Código de Barras na impressora laser ou jato de tinta
Modelo de Etiquetas PIMACO 6180
Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Daruma DR800
Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Elgin i9
Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Bematech 2100 TH
Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Epson TM T20
Impressão da DANFE da NFce na mini impressora Daruma DR800
Impressão da DANFE da NFCe na mini impressora Elgin i9
Impressão da DANFE da NFCe na mini impressora Epson TM T20
Imagem do dashboard da oficina mecânica. O dashboard apresenta vários indicadores de desempenho gerenciais e operacionais da oficina mecânica.
Imagem do cadastro de clientes do programa para oficina mecânica. Além dos dos dados principais do cliente, nesta tela cadastra-se também todos veículos (carros, caminhões, etc.) que o cliente tem ou já teve (para fins de histórico), além de todo o histórico financeiro e de peças e serviços do cliente.
Imagem do cadastro de produtos do software para oficina mecânica de veículos. Além dos dos dados principais do produto, nesta tela cadastra-se também as informações de impostos que vão para a NFe e NFCe.
Imagem do cadastro de serviços do software para auto center. Além dos dos dados principais do serviços, nesta tela cadastra-se também as informações de impostos que vão para a NFe Conjugada e NFSe.
Imagem de uma consulta de vendas do sistema de oficina mecânica. Existem diversas consultas no sistema e todos podem ser exportadas para excel.
O sistema dispõem de diversosdashboards para ánálise de dados.
Imagem do relatório de vendas. O software para centro automotivo têm muitos relatórios disponíveis para o usuário com opção de marca d'água, anotações e envio do relatório por email.
Imagem da tela de cadastro de empresas do sistema. O sistema permite gerenciar várias empresas.
Imagem da tabela de contas a pagar do programa de oficina mecânica. Além dos dados dos títulos, é possível ver todos os títulos pendentes do cliente e seu saldo devedor no dashboard.
Imagem da tela formulário de contas a receber do programa de oficina mecânica. Além dos dados dos títulos, é possível ver todos os títulos pendentes do cliente e seu saldo devedor no dashboard.
Imagem da tela de Demonstrativo de Resultado de Exercício (DRE) do software para auto center. As informações desta tela vem automaticamente do financeiro do sistema.
Imagem da tela de entrada de produtos e despesas do software para oficina mecânica de veículos. Nesta tela são lançadas todas as compras da empresa.
Imagem da tela de Nota Fiscal Eletrônica e Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica do sistema de oficina de carros.
Imagem da tela de Ordem de Serviço do programa de oficina mecânica. Uma as principais telas do sistema, onde ficam registradas todas as ordens de serviços dos clientes e seus carros.
Imagem da tela de Pedido de Venda PDV do sistema de auto peças. É uma tela para vendas no balcão, não precisa informar o carro, apenas o cliente.
Imagem da tela de Pré-Venda do sistema de auto peças. É uma tela pré-vendas no balcão, informe os produtos primeiro e depois exporte para o pedido de vendas.
Imagem da tela de PDV do sistema de autopeças
O IS2 Automotive é atualizado constantemente. Os clientes que tem contrato de
Assessoria e Evolução Tecnológia podem solicitar
alterações no sistema e, além disso a IS2 procura implementar novos recursos no software no intuito de levar melhorias para os clientes.
Última Atualização Ano 2024 Semestre 02:
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Teste grátis o software IS2 Automotive por até 2 meses com suporte gratuito via WhatsApp e centenas de videaulas. É só entrar em contato que instalamos o sistema na hora para sua empresa testar.
No dia 21/12/2015 a IS2 oficializou a compra do software Windev 21. Este software é desenvolvido e comercializado pela empresa francesa PC Soft.
Esta será a nova plataforma de desenvolvimento de software da IS2. Uma plataforma de nível mundial com o que há de mais moderno em termos de tecnologia (windows, linux, desktop, web, intranet, mobile, cloud, etc.).
A escolha do WINDEV foi feita depois de 02 anos de pesquisa sobre plataformas de desenvolvimento de software.
Encontramos na PC SOFT um fornecedor de tecnologia confiável, uma opção de alta produtividade e com um conceito que garante a continuidade dos nossos softwares.
Além do WINDEV para softwares desktop, a IS2 utilizará o WEVDEB para aplicações web e WINDEV Mobile para aplicações para smartphne e tablets.
HFSQL Funciona com Windows e Linux, com dispositivos móveis, com redes de qualquer tamanho e tipo.
HFSQL é gratuito, ilimitado, Vária Versões dos HFSQL estão disponíveis: local, rede, cliente / servidor (Windows e Linux), Cluster, Mobile, incorporado.
HFSQL é muito poderoso, muito rápido e muito confiável.
A PC SOFT é uma empresa francesa e está no mercado desde 1984. A PC SOFT é uma empresa especializada em ferramentas profissionais de desenvolvimento de software para Internet, Intranet, Windows, Linux, Unix, Android, Windows Phone, iOS.
Mais de 150 mil profissionais tem adoptado a plataforma WINDEV para desenvolvimento de aplicativos.
Veja todos os Casos de sucesso Aqui: http://www.pcsoft-windev-webdev.com/temoignages.pdf
Controle de Tráfego Aéreo - SkyGuide. A empresa Skyguide, que monitora o espaço aéreo suíço, conta com WINDEV para um conjunto de soluções de negócios. Tudo sob controle 24 horas por dia 7 dias por semana.
Indústria - Philips Iluminação Automotiva. Philips Iluminação Automotiva usa WINDEV para o desenvolvimento de aplicações de gestão, CMMS (Software de Gestão Computadorizada de Manutenção de Fábrica) e controle de qualidade.
Restaurantes - Grupo QUICK FastFood. Quasar Solutions tem desenvolvido soluções completas de controle de qualidade para o Grupo QUICK. Controle de qualidade durante a produção com características tais como SPC, metrologia, controle, receber e gerenciar as não-conformidades e ações corretivas.
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Um software de computador é a formalização de um algoritmo em qualquer linguagem capaz de ser transformada em instruções que serão executadas por um computador gerando os resultados esperados.
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A fundação da capital
Até o século XVII, o atual estado de Minas Gerais era habitado por índios do tronco linguístico macro-jê. A partir desse século, essas tribos foram quase exterminadas pela ação dos bandeirantes procedentes de São Paulo, que chegaram à região em busca de escravos e de pedras preciosas[18].
Na imensa faixa de terras ao largo do Rio das Velhas assenhoradas pelo bandeirante Paulista Bartolomeu Bueno da Silva (mais tarde Anhanguera II), veio seu primo e futuro genro, João Leite da Silva Ortiz, à procura de ouro. Ele ocupou, em 1701, a Serra dos Congonhas (mais tarde Serra do Curral) e suas encostas, onde estabeleceu a Fazenda do Cercado, base do núcleo do Curral del Rei. No local, desenvolveu uma pequena plantação e criou gado, com numerosa escravatura.[19] O povoamento aos poucos foi se firmando, de forma tal que, em 1707, já aparecia citada em documentos oficiais. Em 1711, a carta de sesmaria foi obtida por Ortiz, com a concessão da área que "começava do pé da Serra do Curral, até a Lagoinha, estrada que vai para os currais da Bahia, que será uma légua, e da dita estrada correndo para o rio das Velhas três léguas por encheio".[20] Conforme trecho da carta de sesmaria, à ortografia da época, concedida por Antônio Albuquerque Coelho de Carvalho
Ortiz dedicou-se especialmente ao plantio de roças, criação e negociação de gado, trabalhos de engenho e, provavelmente, a mineração de ouro nos córregos. O progresso da fazenda atraiu outros moradores, e um arraial começou a se formar, tornando-se um dos pontos de concentração dos rebanhos transitados pelo registro das Abóboras, vindos do sertão da Bahia e do São Francisco para o abastecimento das zonas auríferas.
Apoiado na pequena lavoura, na criação e comercialização de gado e na fabricação de farinha, o arraial progrediu. A topografia da região favoreceu o estabelecimento de uma povoação dada à agricultura e à vida pastoril. Os habitantes deram o nome de Curral del Rei, por causa do cercado ou curral ali existente, em que se reunia o gado que havia pago as taxas do rei, segundo a tradição corrente. O arraial contava com umas 30 ou 40 cafuas cobertas de sapé e pindoba, entre as quais foi erguida uma capelinha situada à margem do córrego Acaba-Mundo (onde hoje se encontra a catedral), tendo à frente um cruzeiro e ao lado um rancho de tropas.[23] Algumas poucas fábricas, ainda primitivas, instalaram-se na região, onde se produzia algodão e se fundia ferro e bronze. Das pedreiras, extraía-se granito e calcário, e frutas e madeiras eram comercializadas para outros locais. Das trinta ou quarenta famílias inicialmente existentes, a população saltou para a marca de 18 mil habitantes.
Em 1750, por ordem da Coroa, foi criado o distrito de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral, então sede da freguesia do mesmo nome instituída de fato em 1718 em torno de capela ali construída pelo Padre Francisco Homem, filho de Miguel Garcia Velho. Elevado à condição de freguesia em 1780,[26] mas ainda subordinado a Sabará, o Curral del Rei englobava as regiões (ou curatos) de Sete Lagoas, Contagem, Santa Quitéria (Esmeraldas), Buritis, Capela Nova do Betim, Piedade do Paraopeba, Brumado, Itatiaiuçu, Morro de Mateus Leme, Neves, Aranha e Rio Manso. No centro do arraial, os devotos ergueram a Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem. Com a extinção dos curatos, a jurisdição do Curral del Rei viu-se novamente reduzida ao primeiro arraial, com sua população de 2.500 habitantes, que chegou a 4 000 moradores já ao fim do século XIX.
O seguinte trecho do relatório enviado à Cúria de Mariana pelo vigário Pe. Francisco de Paula Arantes, conservada a ortografia, relata a paisagem característica da região à época
Porém, enquanto Vila Rica, Sabará, Serro Frio e outros núcleos mineradores se constituíam em centros populosos e ricos, Curral del Rei e sua vocação para o comércio do gado sertanejo estacionou em seu desenvolvimento, não oferecendo lucro que fixasse ao solo uma população como a de outros lugares.[27] O apogeu de Ouro Preto perdurou até o fim do século XVIII, quando as jazidas esgotaram-se e o ciclo do ouro deu lugar à pecuária e à agricultura, criando novos núcleos regionais e inaugurando uma nova identidade estadual
A então capital de Minas Gerais, a cidade de Ouro Preto, não apresentava alternativas viáveis ao desenvolvimento físico urbano, o que gerou a necessidade da transferência da capital para outra localidade.[29] Com a República e a descentralização federal, as capitais tiveram maior relevo: ganhava vigor a ideia de mudança da sede do governo mineiro, pois a antiga Ouro Preto era travada pela topografia. O governador Augusto de Lima encaminhou a questão ao Congresso Mineiro, que, reunido em Barbacena, em sessão de 17 de dezembro de 1893, indicou pela lei n. 3, adicional à Constituição Estadual, a disposição de que a mudança da capital ocorresse para local que reunisse as condições ideais. Cinco localidades foram sugeridas: Juiz de Fora, Barbacena, Paraúna, Várzea do Marçal e Belo Horizonte. A comissão técnica, chefiada pelo engenheiro Aarão Reis, julgou em igualdade de condições Belo Horizonte e Várzea do Marçal, decidindo-se ao final pela última localidade. Voltou o Congresso a se pronunciar, e depois de novos e extensivos debates, instituiu-se que a capital fosse construída nas terras do arraial de Belo Horizonte
O local escolhido oferecia condições ideais: estava no centro da unidade federativa, a 100 km de Ouro Preto, o que muito facilitava a mudança; acessível por todos os lados embora circundado de montanhas; rico em cursos d'água; possuidor de um clima ameno, numa altitude de 800 metros. A área destinada à nova capital parecia um grande anfiteatro entre as Serras do Curral e de Contagem, contando com excelentes condições climatológicas, protegida dos ventos frios e úmidos do sul e dos ventos quentes do norte, e arejada pelas correntes amenas do oriente que vinham da serra da Piedade ou das brisas férteis do oeste que vinham do vale do Rio Paraopeba. Era um grande vale cercado por rochas variadas e dobradas, com longa e perturbada história geológica, solos rasos, pouco desenvolvidos, de várias cores, às vezes arenosos e argilosos, com idade aproximada de 1 bilhão e 650 milhões de anos.
Em 1893, o arraial foi elevado à categoria de município e capital de Minas Gerais, sob a denominação de Cidade de Minas. Em 1894, foi desmembrado do município de Sabará. No mesmo ano, os trabalhos de construção foram iniciados pela Comissão Construtora da Nova Capital, chefiada por Aarão Reis, com o prazo de 5 anos para o término dos trabalhos. Em maio de 1895, Aarão Reis foi substituído pelo engenheiro Francisco de Paula Bicalho. Ao 12 de dezembro de 1897, em ato público solene, o então presidente de Minas, Crispim Jacques Bias Fortes, inaugurou a nova capital. A cidade, que já contava com 10 mil habitantes em sua inauguração, custou aos cofres estaduais a importância de 36 mil contos de réis. Em 1901, a Cidade de Minas teve seu nome modificado para o atual, em virtude da dualidade de nomes, já que o distrito e a comarca se chamavam Belo Horizonte.
O projeto de Aarão Reis
Projetada pelo engenheiro Aarão Reis entre 1894 e 1897, Belo Horizonte foi uma das primeiras cidades brasileiras planejadas (algumas fontes a citam como primeira[31][32]; outras como terceira, após Teresina e Aracaju[33][34]). Elementos chaves do seu traçado incluem uma malha perpendicular de ruas cortadas por avenidas em diagonal, quarteirões de dimensões regulares e uma avenida em torno de seu perímetro, a Avenida do Contorno.
Trecho do relatório escrito por Aarão Reis, engenheiro-chefe da Comissão Construtora da Nova Capital, sobre a planta definitiva de Belo Horizonte, aprovada pelo Decreto nº 817 de 15 de abril de 1895:
Entretanto, Aarão Reis não queria a cidade como um sistema que se expandiria indefinidamente. Entre a paisagem urbana e a natural foi prevista uma zona suburbana de transição, mais solta, que articulava os dois setores através de um bulevar circundante, a Avenida do Contorno, bastante flexível e que se integrava perfeitamente na composição essencial.[30] A concepção do plano fundia as tradições urbanísticas americanas e europeias do século XIX. O tabuleiro de xadrez da primeira era corrigido por meio das amplas artérias oblíquas, e espaços vazios, uma preocupação constante com as perspectivas monumentais que provinha do Velho Mundo, com marcadas influências de Haussmann.[30] Belo Horizonte surgia como uma tentativa de síntese urbana no final do século XIX. O objetivo de se criar uma das maiores cidades brasileiras do século XX era atingido. Porém, o plano de Belo Horizonte pertencia a sua época, seu conceito estava embasado em fundamentos do século anterior. O projeto da cidade foi inspirado no modelo das mais modernas cidades do mundo, como Paris e Washington. Os planos revelavam algumas preocupações básicas, como as condições de higiene e circulação humana. A cidade foi dividida em três principais zonas: a área central urbana, a área suburbana e a área rural.
A área central urbana receberia toda a estrutura urbana de transportes, educação, saneamento e assistência médica, e abrigaria os edifícios públicos dos funcionários estaduais. Ali também deveriam se instalar os estabelecimentos comerciais. Seu limite era a Avenida do Contorno, que à época se chamava 17 de Dezembro. A região suburbana, formada por ruas irregulares, deveria ser ocupada mais tarde e não recebeu de imediato a infraestrutura urbana. A área rural seria composta por cinco colônias agrícolas com inúmeras chácaras e funcionaria como um cinturão verde, abastecendo a cidade com produtos hortigranjeiros.
Para a concretização do projeto, o arraial de Curral del Rei foi completamente destruído, com a transferência de seus habitantes para outro local. Sem condições de adquirir os terrenos valorizados da área central, os antigos moradores foram empurrados para fora da cidade, principalmente para Venda Nova. Acreditava-se que os problemas sociais seriam evitados com a retirada dos operários após a conclusão das obras, o que na prática não ocorreu. A cidade foi inaugurada às pressas, ainda inacabada. Os operários, em meio às obras, não foram retirados e, sem lugar para ficar, formaram favelas na periferia da cidade, juntamente com os antigos moradores do Curral del Rei.
A expansão
A expansão urbana extrapolou em muito o plano original. Quando foi iniciada sua construção, os idealizadores do projeto previram que a cidade alcançaria a marca de 100 mil habitantes apenas quando completasse 100 anos. Essa falta de visão se repetiu em toda a história da cidade, que jamais teve um planejamento consistente que previsse os desafios da grande metrópole que se tornaria.[35] A nova capital foi o maior problema do governo do Estado no início do regime: construída após vencer muitos obstáculos, ela permaneceu em relativa estagnação devido à crise financeira. Ligações ferroviárias com o sertão e o Rio de Janeiro puseram a cidade em comunicação com o interior e a capital do país. O desenvolvimento foi mínimo até 1922.
Pelas proclamadas virtudes de seu clima, a cidade tornou-se atrativa, especialmente para o tratamento da tuberculose: multiplicaram-se os hospitais, pensões e hotéis, mas até 1930 exerceu função quase estritamente administrativa. Foi também na década de 1920 que surgiu em Belo Horizonte a geração de escritores de raro brilho que iria se destacar no cenário nacional. Carlos Drummond de Andrade, Ciro dos Anjos, Pedro Nava, Alberto Campos, Emílio Moura, João Alphonsus, Milton Campos, Belmiro Braga e Abgar Renault se encontravam no Bar do Ponto, na Confeitaria Estrela ou no Trianon para produzir os textos que revolucionaram a literatura brasileira. Nos anos 1930, Belo Horizonte se consolidava como capital, não isenta de críticas e de louvores. Deixava de ser uma teoria urbanística para ser uma conquista humana, algo para ser não somente visto, mas para ser vivido também. Nesta época o município já contava com 120.000 habitantes e passava por problemas de ocupação, gerando uma crise de carência de serviços públicos. Necessitava de um novo planejamento para que se recuperasse a cidade moderna.
Entre as décadas de 1930 e 1940 houve o avanço da industrialização, além da criação do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, inaugurado em 1943 por encomenda do então prefeito Juscelino Kubitschek. O conjunto da Pampulha reuniu os maiores nomes do modernismo brasileiro, com projetos de Oscar Niemeyer, pinturas de Portinari, esculturas de Alfredo Ceschiatti e jardins de Roberto Burle Marx. Ao mesmo tempo, o arquiteto Sílvio de Vasconcelos também criou muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade.
Na década de 1950, a população da cidade dobrou novamente, passando de 350 mil para 700 mil habitantes. Como resposta ao crescimento desordenado, o prefeito Américo René Gianetti deu início à elaboração de um Plano Diretor para Belo Horizonte.[36] Na década de 1960, muitas demolições foram feitas, transformando o perfil da cidade, que passou, então, a ter arranha-céus e asfalto no lugar de árvores. Belo Horizonte ganhou ares de metrópole. A conurbação da cidade com municípios vizinhos se ampliou. Ainda neste período, a cidade atingiu mais de 1 milhão de habitantes. Nessa época, os espaços vazios do município praticamente se esgotaram, e o crescimento populacional passou a se concentrar nos municípios conurbados a Belo Horizonte, como Sabará, Ibirité, Contagem, Betim, Ribeirão das Neves e Santa Luzia. Na tentativa de resolver os problemas causados pelo crescimento desordenado, foi instituída a Região Metropolitana de Belo Horizonte e foi criado o Plambel, que desencadeou diversas ações visando a conter o caos metropolitano.
A história recente
A década de 1980 foi marcada pela valorização da memória da cidade, com a alteração na orientação do crescimento. Vários edifícios de importância histórica foram tombados. Foi iniciada a implantação do metrô de superfície. Iniciada em 1984 e concluída em 1997, a canalização do Ribeirão Arrudas pôs fim ao problema das enchentes ao centro da capital. Contudo, vários problemas surgiram e alguns permaneceram. Um deles foi a degradação da Lagoa da Pampulha, um dos principais cartões-postais da cidade, que se tornara um lago praticamente morto devido à poluição de suas águas.[38] A cidade foi palco ainda de grandes manifestações visando a queda da ditadura militar no Brasil, sob a liderança de Tancredo Neves, na época governador do estado. A fisionomia urbana foi novamente alterada com a proliferação de prédios em estilo pós-moderno, especialmente na afluente Zona Sul da cidade, graças à influência de um grupo de arquitetos liderado por Éolo Maia. Na mesma década, a cidade também passou a ser servida pelo Aeroporto Internacional de Confins, localizado no município de Confins, a 38 km do centro da capital.
Em 1980, aproximadamente 850 000 pessoas tomaram a então Praça Israel Pinheiro (conhecida como Praça do Papa) para receber o próprio Papa João Paulo II. Diante da multidão de fiéis e da vista privilegiada da cidade, o papa ali exclamou: "Pode-se olhar as montanhas e Belo Horizonte, mas sobretudo quando se olha para vocês, é que se deve dizer: que belo horizonte!",[39] o que provavelmente colaborou para que a praça ficasse conhecida hoje por este nome.
No início da década de 90, a cidade era marcada pela pobreza e degradação, com 11% da sua população marcada pela miséria absoluta e com 20% das crianças sofrendo de desnutrição.[40] O restante da década de 1990 foi marcada pela valorização dos espaços urbanos e pelo reforço da estrutura administrativa do município, com a aprovação em 1990 da Lei Orgânica do Município e do Plano Diretor da cidade, em 1996. A gestão municipal se democratizou com a realização anual do Orçamento participativo. O desafio ainda em curso diz respeito ao fortalecimento da gestão integrada da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que reúne 34 municípios que devem cooperar entre si para a resolução de seus problemas comuns. Espaços públicos como a Praça da Liberdade, a Praça da Assembleia e o Parque Municipal, que se encontravam abandonados e desvalorizados, foram recuperados e a população voltou a frequentá-los e a cuidar de sua preservação.
Neste início do século XXI, Belo Horizonte tem se destacado pelo desenvolvimento do setor terciário da economia: o comércio, a prestação de serviços e setores de tecnologia de ponta (destaque para as áreas de biotecnologia e informática). Alguns dos investimentos recentes nesses setores são a implantação do Parque Tecnológico de Belo Horizonte,[41] do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento do Google para a América Latina[42][43] e do moderno centro de convenções Expominas.
O turismo de eventos, com a realização de congressos, convenções, feiras, eventos técnico-científicos e exposições, tem fomentado o crescimento dos níveis de ocupação da rede hoteleira e do consumo dos serviços de bares, restaurantes e transportes. A cidade também vem experimentando sucesso no setor artístico-cultural, principalmente pela políticas públicas e privadas de estímulo desse setor, como a realização de eventos fixos em nível internacional e o crescimento do número de salas de espetáculos, cinemas e galerias de arte. Por tudo isso, a cada ano a cidade se consolida como um novo polo nacional de cultura
A fundação da capital Antiga Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral. O Arraial de Curral del Rei (1896). Até o século XVII, o atual estado de Minas Gerais era habitado por índios do tronco linguístico macro-jê. A partir desse século, essas tribos foram quase exterminadas pela ação dos bandeirantes procedentes de São Paulo, que chegaram à região em busca de escravos e de pedras preciosas.[23] Na imensa faixa de terras ao largo do Rio das Velhas assenhoradas pelo bandeirante Paulista Bartolomeu Bueno da Silva (mais tarde Anhanguera II), veio seu primo e futuro genro, João Leite da Silva Ortiz, à procura de ouro. Ele ocupou, em 1701, a Serra dos Congonhas (mais tarde Serra do Curral) e suas encostas, onde estabeleceu a Fazenda do Cercado, base do núcleo do Curral del Rei. No local, desenvolveu uma pequena plantação e criou gado, com numerosa escravatura.[24] O povoamento aos poucos foi se firmando, de forma tal que, em 1707, já aparecia citada em documentos oficiais. Em 1711, a carta de sesmaria foi obtida por Ortiz, com a concessão da área que "começava do pé da Serra do Curral, até a Lagoinha, estrada que vai para os currais da Bahia, que será uma légua, e da dita estrada correndo para o rio das Velhas três léguas por encheio".[25] Conforme trecho da carta de sesmaria, à ortografia da época, concedida por Antônio Albuquerque Coelho de Carvalho:[26] “ Faço saber aos q'. esta minha Carta de Sesmaria virem q', havendo respto. ao q'. por sua petição me enviou a dizer João Leyte da Silva, q'. ele suppte., em o ano passado de 1701 fabricou fazenda em as minas no distrito do Rio das Velhas em a paragem aonde chamão o Sercado, e na dita fazda. teve plantas e criações, de que sempre pagou dízimos e situou gado vacum, tudo em utelidade da fazenda real e conveniência dos minros. (…) ” Ortiz dedicou-se especialmente ao plantio de roças, criação e negociação de gado, trabalhos de engenho e, provavelmente, a mineração de ouro nos córregos. O progresso da fazenda atraiu outros moradores, e um arraial começou a se formar, tornando-se um dos pontos de concentração dos rebanhos transitados pelo registro das Abóboras, vindos do sertão da Bahia e do São Francisco para o abastecimento das zonas auríferas.[27] Apoiado na pequena lavoura, na criação e comercialização de gado e na fabricação de farinha, o arraial progrediu. A topografia da região favoreceu o estabelecimento de uma povoação dada à agricultura e à vida pastoril. Os habitantes deram o nome de Curral del Rei, por causa do cercado ou curral ali existente, em que se reunia o gado que havia pago as taxas do rei, segundo a tradição corrente. O arraial contava com umas 30 ou 40 cafuas cobertas de sapé e pindoba, entre as quais foi erguida uma capelinha situada à margem do córrego Acaba-Mundo (onde hoje se encontra a catedral), tendo à frente um cruzeiro e ao lado um rancho de tropas.[28] Algumas poucas fábricas, ainda primitivas, instalaram-se na região, onde se produzia algodão e se fundia ferro e bronze. Das pedreiras, extraía-se granito e calcário, e frutas e madeiras eram comercializadas para outros locais. Das trinta ou quarenta famílias inicialmente existentes, a população saltou para a marca de 18 mil habitantes.[29][30] Em 1750, por ordem da Coroa, foi criado o distrito de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral, então sede da freguesia do mesmo nome instituída de fato em 1718 em torno de capela ali construída pelo Padre Francisco Homem, filho de Miguel Garcia Velho. Elevado à condição de freguesia em 1780,[31] mas ainda subordinado a Sabará, o Curral del Rei englobava as regiões (ou curatos) de Sete Lagoas, Contagem, Santa Quitéria (Esmeraldas), Buritis, Capela Nova do Betim, Piedade do Paraopeba, Brumado, Itatiaiuçu, Morro de Mateus Leme, Neves, Aranha e Rio Manso. No centro do arraial, os devotos ergueram a Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem. Com a extinção dos curatos, a jurisdição do Curral del Rei viu-se novamente reduzida ao primeiro arraial, com sua população de 2.500 habitantes, que chegou a 4 000 moradores já ao fim do século XIX.[29][30] O seguinte trecho do relatório enviado à Cúria de Mariana pelo vigário Pe. Francisco de Paula Arantes, conservada a ortografia, relata a paisagem característica da região à época:[30] “ A Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem de Curral del Rei está situada em campos amenos na extensa planície de sua serra donde manão imensas fontes de cristalinas e saborosas águas; o clima da região he temperado; a atmosphera he salutifera; está circulada de pedras e mais materiais onde se podem fazer soberbos edifícios; a natureza criou este logar para sua formosa e linda cidade, si algum dia for auxiliada esta lembrança. ” Porém, enquanto Vila Rica, Sabará, Serro Frio e outros núcleos mineradores se constituíam em centros populosos e ricos, Curral del Rei e sua vocação para o comércio do gado sertanejo estacionou em seu desenvolvimento, não oferecendo lucro que fixasse ao solo uma população como a de outros lugares.[32] O apogeu de Ouro Preto perdurou até o fim do século XVIII, quando as jazidas esgotaram-se e o ciclo do ouro deu lugar à pecuária e à agricultura, criando novos núcleos regionais e inaugurando uma nova identidade estadual.[33] Comissão Construtora no campo de obras. Inauguração de Belo Horizonte, em 12 de dezembro de 1897. A então capital de Minas Gerais, a cidade de Ouro Preto, não apresentava alternativas viáveis ao desenvolvimento físico urbano, o que gerou a necessidade da transferência da capital para outra localidade.[34] Com a República e a descentralização federal, as capitais tiveram maior relevo: ganhava vigor a ideia de mudança da sede do governo mineiro, pois a antiga Ouro Preto era travada pela topografia. O governador Augusto de Lima encaminhou a questão ao Congresso Mineiro, que, reunido em Barbacena, em sessão de 17 de dezembro de 1893, indicou pela lei n. 3, adicional à Constituição Estadual, a disposição de que a mudança da capital ocorresse para local que reunisse as condições ideais. Cinco localidades foram sugeridas: Juiz de Fora, Barbacena, Paraúna, Várzea do Marçal e Belo Horizonte. A comissão técnica, chefiada pelo engenheiro Aarão Reis, julgou em igualdade de condições Belo Horizonte e Várzea do Marçal, decidindo-se ao final pela última localidade. Voltou o Congresso a se pronunciar, e depois de novos e extensivos debates, instituiu-se que a capital fosse construída nas terras do arraial de Belo Horizonte.[29][30] O local escolhido oferecia condições ideais: estava no centro da unidade federativa, a 100 km de Ouro Preto, o que muito facilitava a mudança; acessível por todos os lados embora circundado de montanhas; rico em cursos d'água; possuidor de um clima ameno, numa altitude de 800 metros. A área destinada à nova capital parecia um grande anfiteatro entre as Serras do Curral e de Contagem, contando com excelentes condições climatológicas, protegida dos ventos frios e úmidos do sul e dos ventos quentes do norte, e arejada pelas correntes amenas do oriente que vinham da serra da Piedade ou das brisas férteis do oeste que vinham do vale do Rio Paraopeba. Era um grande vale cercado por rochas variadas e dobradas, com longa e perturbada história geológica, solos rasos, pouco desenvolvidos, de várias cores, às vezes arenosos e argilosos, com idade aproximada de 1 bilhão e 650 milhões de anos.[35] Em 1893, o arraial foi elevado à categoria de município e capital de Minas Gerais, sob a denominação de Cidade de Minas. Em 1894, foi desmembrado do município de Sabará. No mesmo ano, os trabalhos de construção foram iniciados pela Comissão Construtora da Nova Capital, chefiada por Aarão Reis, com o prazo de 5 anos para o término dos trabalhos. Em maio de 1895, Aarão Reis foi substituído pelo engenheiro Francisco de Paula Bicalho. Ao 12 de dezembro de 1897, em ato público solene, o então presidente de Minas, Crispim Jacques Bias Fortes, inaugurou a nova capital. A cidade, que já contava com 10 mil habitantes em sua inauguração, custou aos cofres estaduais a importância de 36 mil contos de réis. Em 1901, a Cidade de Minas teve seu nome modificado para o atual, em virtude da dualidade de nomes, já que o distrito e a comarca se chamavam Belo Horizonte.[29][30] O projeto de Aarão Reis Projetada pelo engenheiro Aarão Reis entre 1894 e 1897, Belo Horizonte foi uma das primeiras cidades brasileiras planejadas (algumas fontes a citam como primeira;[36][37] outras como terceira, após Teresina e Aracaju[38][39] e até a quarta, sendo Petrópolis a primeira[40]). Elementos chaves do seu traçado incluem uma malha perpendicular de ruas cortadas por avenidas em diagonal, quarteirões de dimensões regulares e uma avenida em torno de seu perímetro, a Avenida do Contorno.[36][37] Trecho do relatório escrito por Aarão Reis, engenheiro-chefe da Comissão Construtora da Nova Capital, sobre a planta definitiva de Belo Horizonte, aprovada pelo Decreto nº 817 de 15 de abril de 1895: “ Foi organizada, a planta geral da futura cidade dispondo-se na parte central, no local do atual arraial, a área urbana, de 8.815.382 m², dividida em quarteirões de 120 m x 120 m pelas ruas, largas e bem orientadas, que se cruzam em ângulos retos, e por algumas avenidas que as cortam em ângulos de 45º. Às ruas fiz dar a largura de 20 metros, necessária para a conveniente arborização, a livre circulação dos veículos, o trafego dos carros e trabalhos da colocação e reparações das canalizações subterrâneas. Às avenidas fixei a largura de 35 metros, suficiente para dar-lhes a beleza e o conforto que deverão, de futuro, proporcionar à população (…) ” Planta geral da cidade de Belo Horizonte (1895). Entretanto, Aarão Reis não queria a cidade como um sistema que se expandiria indefinidamente. Entre a paisagem urbana e a natural foi prevista uma zona suburbana de transição, mais solta, que articulava os dois setores através de um bulevar circundante, a Avenida do Contorno, bastante flexível e que se integrava perfeitamente na composição essencial.[35] A concepção do plano fundia as tradições urbanísticas americanas e europeias do século XIX. O tabuleiro de xadrez da primeira era corrigido por meio das amplas artérias oblíquas, e espaços vazios, uma preocupação constante com as perspectivas monumentais que provinha do Velho Mundo, com marcadas influências de Haussmann.[35] Belo Horizonte surgia como uma tentativa de síntese urbana no final do século XIX. O objetivo de se criar uma das maiores cidades brasileiras do século XX era atingido. Porém, o plano de Belo Horizonte pertencia a sua época, seu conceito estava embasado em fundamentos do século anterior. O projeto da cidade foi inspirado no modelo das mais modernas cidades do mundo, como Paris e Washington. Os planos revelavam algumas preocupações básicas, como as condições de higiene e circulação humana. A cidade foi dividida em três principais zonas: a área central urbana, a área suburbana e a área rural.[35] A área central urbana receberia toda a estrutura urbana de transportes, educação, saneamento e assistência médica, e abrigaria os edifícios públicos dos funcionários estaduais. Ali também deveriam se instalar os estabelecimentos comerciais. Seu limite era a Avenida do Contorno, que à época se chamava 17 de Dezembro. A região suburbana, formada por ruas irregulares, deveria ser ocupada mais tarde e não recebeu de imediato a infraestrutura urbana. A área rural seria composta por cinco colônias agrícolas com inúmeras chácaras e funcionaria como um cinturão verde, abastecendo a cidade com produtos hortigranjeiros.[35] Para a concretização do projeto, o arraial de Curral del Rei foi completamente destruído, com a transferência de seus habitantes para outro local. Sem condições de adquirir os terrenos valorizados da área central, os antigos moradores foram empurrados para fora da cidade, principalmente para Venda Nova. Acreditava-se que os problemas sociais seriam evitados com a retirada dos operários após a conclusão das obras, o que na prática não ocorreu. A cidade foi inaugurada às pressas, ainda inacabada. Os operários, em meio às obras, não foram retirados e, sem lugar para ficar, formaram favelas na periferia da cidade, juntamente com os antigos moradores do Curral del Rei.[35] A expansão Praça Sete e Avenida Afonso Pena em 1900. Vista parcial do centro de Belo Horizonte no início da década de 1930. Em primeiro plano, a avenida Afonso Pena. Praça Raul Soares, em 1936, logo após seu ajardinamento. Arquivo Nacional. Belo Horizonte, década de 1970. Arquivo Nacional. Região central da cidade em 2012. A expansão urbana extrapolou em muito o plano original. Quando foi iniciada sua construção, os idealizadores do projeto previram que a cidade alcançaria a marca de 100 mil habitantes apenas quando completasse 100 anos. Essa falta de visão se repetiu em toda a história da cidade, que jamais teve um planejamento consistente que previsse os desafios da grande metrópole que se tornaria.[41] A nova capital foi o maior problema do governo do Estado no início do regime: construída após vencer muitos obstáculos, ela permaneceu em relativa estagnação devido à crise financeira. Ligações ferroviárias com o sertão e o Rio de Janeiro puseram a cidade em comunicação com o interior e a capital do país. O desenvolvimento foi mínimo até 1922.[41] Pelas proclamadas virtudes de seu clima, a cidade tornou-se atrativa, especialmente para o tratamento da tuberculose: multiplicaram-se os hospitais, pensões e hotéis, mas até 1930 exerceu função quase estritamente administrativa. Foi também na década de 1920 que surgiu em Belo Horizonte a geração de escritores de raro brilho que iria se destacar no cenário nacional. Carlos Drummond de Andrade, Ciro dos Anjos, Pedro Nava, Alberto Campos, Emílio Moura, João Alphonsus, Milton Campos, Belmiro Braga e Abgar Renault se encontravam no Bar do Ponto, na Confeitaria Estrela ou no Trianon para produzir os textos que revolucionaram a literatura brasileira. Nos anos 1930, Belo Horizonte se consolidava como capital, não isenta de críticas e de louvores. Deixava de ser uma teoria urbanística para ser uma conquista humana, algo para ser não somente visto, mas para ser vivido também. Nesta época o município já contava com 120.000 habitantes e passava por problemas de ocupação, gerando uma crise de carência de serviços públicos. Necessitava de um novo planejamento para que se recuperasse a cidade moderna.[41] Entre as décadas de 1930 e 1940 houve o avanço da industrialização, além da criação do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, inaugurado em 1943 por encomenda do então prefeito Juscelino Kubitschek. O conjunto da Pampulha reuniu os maiores nomes do modernismo brasileiro, com projetos de Oscar Niemeyer, pinturas de Portinari, esculturas de Alfredo Ceschiatti e jardins de Roberto Burle Marx. Ao mesmo tempo, o arquiteto Sílvio de Vasconcelos também criou muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade.[42] Na década de 1950, a população da cidade dobrou novamente, passando de 350 mil para 700 mil habitantes. Como resposta ao crescimento desordenado, o prefeito Américo René Gianetti deu início à elaboração de um Plano Diretor para Belo Horizonte.[42] Na década de 1960, muitas demolições foram feitas, transformando o perfil da cidade, que passou, então, a ter arranha-céus e asfalto no lugar de árvores. Belo Horizonte ganhou ares de metrópole. A conurbação da cidade com municípios vizinhos se ampliou. Ainda neste período, a cidade atingiu mais de 1 milhão de habitantes. Nessa época, os espaços vazios do município praticamente se esgotaram, e o crescimento populacional passou a se concentrar nos municípios conurbados a Belo Horizonte, como Sabará, Ibirité, Contagem, Betim, Ribeirão das Neves e Santa Luzia. Na tentativa de resolver os problemas causados pelo crescimento desordenado, foi instituída a Região Metropolitana de Belo Horizonte e foi criado o Plambel, que desencadeou diversas ações visando a conter o caos metropolitano.[43] A história recente A década de 1980 foi marcada pela valorização da memória da cidade, com a alteração na orientação do crescimento. Vários edifícios de importância histórica foram tombados. Foi iniciada a implantação do metrô de superfície. Iniciada em 1984 e concluída em 1997, a canalização do Ribeirão Arrudas pôs fim ao problema das enchentes ao centro da capital. Contudo, vários problemas surgiram e alguns permaneceram. Um deles foi a degradação da Lagoa da Pampulha, um dos principais cartões-postais da cidade, que se tornara um lago praticamente morto devido à poluição de suas águas.[44] A cidade foi palco ainda de grandes manifestações visando a queda da ditadura militar no Brasil, sob a liderança de Tancredo Neves, na época governador do estado. A fisionomia urbana foi novamente alterada com a proliferação de prédios em estilo pós-moderno, especialmente na afluente Zona Sul da cidade, graças à influência de um grupo de arquitetos liderado por Éolo Maia. Na mesma década, a cidade também passou a ser servida pelo Aeroporto Internacional de Confins, localizado no município de Confins, a 38 km do centro da capital.[44] Em 1980, aproximadamente 850 000 pessoas tomaram a então Praça Israel Pinheiro (conhecida como Praça do Papa) para receber o próprio Papa João Paulo II. Diante da multidão de fiéis e da vista privilegiada da cidade, o papa ali exclamou: "Pode-se olhar as montanhas e Belo Horizonte, mas sobretudo quando se olha para vocês, é que se deve dizer: que belo horizonte!",[45] o que provavelmente colaborou para que a praça ficasse conhecida hoje por este nome. No início da década de 90, a cidade era marcada pela pobreza e degradação, com 11% da sua população marcada pela miséria absoluta e com 20% das crianças sofrendo de desnutrição.[46] O restante da década de 1990 foi marcada pela valorização dos espaços urbanos e pelo reforço da estrutura administrativa do município, com a aprovação em 1990 da Lei Orgânica do Município e do Plano Diretor da cidade, em 1996. A gestão municipal se democratizou com a realização anual do Orçamento participativo. O desafio ainda em curso diz respeito ao fortalecimento da gestão integrada da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que reúne 34 municípios que devem cooperar entre si para a resolução de seus problemas comuns. Espaços públicos como a Praça da Liberdade, a Praça da Assembleia e o Parque Municipal, que se encontravam abandonados e desvalorizados, foram recuperados e a população voltou a frequentá-los e a cuidar de sua preservação.[44] Neste início do século XXI, Belo Horizonte tem se destacado pelo desenvolvimento do setor terciário da economia: o comércio, a prestação de serviços e setores de tecnologia de ponta (destaque para as áreas de biotecnologia e informática). Alguns dos investimentos recentes nesses setores são a implantação do Parque Tecnológico de Belo Horizonte,[47] do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento do Google para a América Latina[48][49] e do moderno centro de convenções Expominas.[50] O turismo de eventos, com a realização de congressos, convenções, feiras, eventos técnico-científicos e exposições, tem fomentado o crescimento dos níveis de ocupação da rede hoteleira e do consumo dos serviços de bares, restaurantes e transportes. A cidade também vem experimentando sucesso no setor artístico-cultural, principalmente pela políticas públicas e privadas de estímulo desse setor, como a realização de eventos fixos em nível internacional e o crescimento do número de salas de espetáculos, cinemas e galerias de arte. Por tudo isso, a cada ano a cidade se consolida como um novo polo nacional de cultura.[51][52] Vista panorâmica de Belo Horizonte à noite.Belo Horizonte é a quarta cidade mais rica do Brasil com 1,54% do PIB nacional,[8] atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, respectivamente. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2013 seu PIB somou R$ 81.426.708.267,07[8] o que equivale a aproximadamente 16,7% de toda produção de bens e serviços do estado.[132] Segundo dados do IBGE, em 2013, o PIB per capita do município foi de R$ 32 844,41.[9] Em fevereiro de 2014, capital possui 350.156 de empresas abertas, das quais 332.619 são matrizes e 17.537 são filiais, configurando o terceiro município com maior número de empresas em atividade no país.[133] Sua região metropolitana teve o um PIB calculado em R$ 188,54 bilhões em 2013, o que corresponde a 38,7% de todo o PIB mineiro.[134] Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência exercida pela cidade no resto do país abrange 9,1% da população e 7,5% do PIB brasileiro. A influência é percebida em 698 cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e de Minas Gerais.[135] O município também está entre os sete municípios com a melhor infraestrutura do país.[136] Posicionada em um eixo logístico do Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Recebe voos nacionais e internacionais pelo Aeroporto de Confins e voos nacionais e regionais pelo Aeroporto da Pampulha.
vUm dos maiores centros financeiros do Brasil, Belo Horizonte é caracterizada pela predominância do setor terciário em sua economia. Mais de 80% da economia do município se concentra nos serviços, com destaque para o comércio, serviços financeiros, atividades imobiliárias e administração pública.[137] Segundo dados do IBGE, em 2006 o setor agropecuário representou apenas 0,0005% de todas as riquezas produzidas na cidade.[137] De acordo com estudos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a taxa de desemprego da capital mineira é a menor entre as capitais do Brasil, sendo o índice de 8,3%.Setor secundário
As primeiras atividades produtivas que surgiram antecedem a fundação do município. O Arraial do Curral del-Rei produzia gêneros para o abastecimento da região mineradora, especialmente gado e produtos agrícolas. As primeiras atividades industriais surgiram no século XIX em Nova Lima, com a instalação da Saint John del Rey Mining Co., em 1834, e da Cia. Mineira de Fiação e Tecidos, em 1879, em Marzagão, distrito de Sabará. Outros empreendimentos surgiram, como um estabelecimento de fiação e tecelagem em 1838, no distrito de Neves Venda Nova; uma fundição de ferro e bronze em 1845, próximo à Lagoa Maria Dias, onde hoje é o cruzamento da avenida Paraná com a Rua Carijós, no centro de Belo Horizonte; uma fundição, no lugar denominado Cardoso, em 1885; e uma pequena manufatura de velas de sebo para fornecimento à Cia. de Morro Velho.
Desde os anos 1970, ocorreu a chegada de grandes empresas multinacionais de bens de capital e a migração de indústrias para a área mineira da SUDENE, devido aos incentivos fiscais. A instalação da Refinaria Gabriel Passos, em 1968, aliada à instalação da FIAT Automóveis, em 1973, a primeira montadora fora do eixo Rio-São Paulo, estabeleceu um grande polo industrial no estado em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.[140] A Fiat hoje lidera a produção e as vendas no mercado do país, tornando-se a mais importante unidade produtora fora da Itália. Sua planta de Betim é a maior produtora de veículos da empresa no mundo. A entrada em operação da montadora de veículos e seu gradativo aumento de produção foi extremamente importante para a consolidação do segmento de bens de capital e de bens de consumo duráveis em Minas Gerais.
As décadas de 1980 e 1990 foram marcadas por um longo período de recessão e estagnação econômica. A cidade passou a desenvolver e abrigar um parque industrial baseado nas indústrias não-poluentes e de alta tecnologia, tornando-se um dos mais importantes polos industriais do país, com empresas de ponta nas áreas de confecção, calçados, informática, alimentação, aparelhos elétricos e eletrônicos, perfumaria e turismo de negócios com estruturas produtivas leves, ampla terceirização de atividades e grandes investimentos em marketing e publicidade.
Setor terciário
Com um diversificado setor de comércio e de prestação de serviços e contando com uma desenvolvida rede de hotéis, restaurantes e agências bancárias, Belo Horizonte é um dos principais polos de turismo de negócios do país, sediando importantes eventos nacionais e internacionais como o III Encontro das Américas em 1997,[143] o 26° Encontro Econômico Brasil-Alemanha em 1999,[144] a 47ª Reunião Anual do BID em 2006[145] e a Ecolatina em 2007.
No início do século XX, a cidade se destacou como centro de comércio de gado e de redistribuição de mercadorias, beneficiada pela localização estratégica como passagem dos caminhos do comércio viajante e pelo posicionamento equidistante dos grandes polos consumidores do país e principais capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro e, a partir de 1960, Brasília. O diferencial de posicionamento permite que diversos tipos de eventos sejam captados para a capital mineira.[147] Belo Horizonte é também o portão de entrada para cidades históricas mineiras como Ouro Preto, Mariana, Sabará, Caeté, Santa Luzia, Congonhas, Diamantina, São João del-Rei e Tiradentes. Outro fator importante deve-se à presença de um setor de serviços bastante significativo e com infraestrutura capaz de atender aos seus habitantes e aos visitantes. A rede hoteleira tem observado um crescimento considerável. No ano de 2003, ainda em meio a uma crise, a ocupação média dos hotéis obteve índices de 40%.[147] Como exemplo, o parque hoteleiro apresentou crescimento de 40,15% no número total de unidades habitacionais entre 1998 e 2005 e um aumento no número de apart-hotéis. Operam em Belo Horizonte cerca de 150 estabelecimentos, incluindo grandes redes internacionais, como o Grupo Accor
Edifício do banco português Banif.
Recentemente, o município tem se destacado por sua capacidade de desenvolver duas modalidades de turismo: o turismo de eventos e o turismo cultural. Essa delineação do desenvolvimento do setor terciário da economia com o incremento do setor turístico integra a política de estímulo desse setor, que ganha reforços também no sucesso que a cidade vem experimentando na área artística-cultural.[144][148] A cidade tem realizado congressos, convenções, feiras, eventos técnico-científicos e exposições, causando uma grande movimentação na economia, aumentando os níveis de ocupação da rede hoteleira e do consumo dos serviços de bares, restaurantes e transportes. A cidade já foi sede de importantes eventos internacionais, como o 47ª Reunião Anual do BID, a Ecolatina, o Encontro das Américas e o Encontro Econômico Brasil-Alemanha.
No Estudo de competitividade dos destinos indutores do turismo nacional realizado em 2008 pelo Ministério do Turismo, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Sebrae, Belo Horizonte se destacou nos aspectos de infraestrutura geral, marketing e capacidade empresarial. No estudo, a cidade alcançou médias superiores a 70% em oito das 13 dimensões analisadas. A maior pontuação do município foi no aspecto capacidade empresarial, que teve no estudo 86,1% de aproveitamento. A média das capitais brasileiras ficou em 72,1% e a média Brasil no mesmo item foi de 51%. A avaliação neste aspecto verificou as variáveis de qualificação profissional, presença de grupos nacionais e internacionais do setor turístico, número de empresas de grande porte, filiais e/ou subsidiárias. Na dimensão infraestrutura geral, Belo Horizonte obteve 80,5% de aproveitamento, enquanto a média das capitais brasileiras foi 70,5% e a média Brasil foi de 63,3%. O estudo analisou a saúde pública, energia, comunicação e facilidades financeiras, além de segurança e urbanização. Na dimensão marketing, a cidade se destacou no estudo, obtendo 84,5% do aproveitamento, frente à média de 46,3% das outras capitais e a média nacional de 37,7%. Nesse aspecto, foram avaliados planejamento, participação em feiras e eventos, material promocional e website.
Muito do sucesso alcançado pela capital deve-se ao Belo Horizonte Convention & Visitors Bureau, organização cooperativa de marketing com finalidade de captar congressos, feiras, convenções e eventos nacionais para Belo Horizonte e atrair grupos organizadores de turistas para a capital.[147] A utilização desse potencial, porém, tem esbarrado nas deficiências na malha viária. A malha rodoviária que liga Belo Horizonte às cidades do estado de Minas Gerais e aos demais estados foi classificada recentemente como uma das piores do país quanto ao seu estado de conservação, segundo o SGP/DNER
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Belo Horizonte localizada no estado de Minas Gerais tem uma área de 331.4 de quilometros quadrados. A população total de Belo Horizonte é de 2375151 pessoas, sendo 1113513 homens e 1261638 mulheres. A população na área urbana de Belo Horizonte MG é de 2375151pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas. A Densidade demográfica de Belo Horizonte MG é de 7167.02. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Belo Horizonte MG é que 18.93% tem entre 0 e 14 anos de idade; 72.38% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.69% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Belo Horizonte localizada no estado de Minas Gerais são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Belo Horizonte localizada no estado de Minas Gerais tem uma área de 331.4 de quilometros quadrados. A população total de Belo Horizonte é de 2375151 pessoas, sendo 1113513 homens e 1261638 mulheres. A população na área urbana de Belo Horizonte MG é de 2375151pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas. A Densidade demográfica de Belo Horizonte MG é de 7167.02. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Belo Horizonte MG é que 18.93% tem entre 0 e 14 anos de idade; 72.38% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.69% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Belo Horizonte localizada no estado de Minas Gerais são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Ver artigo principal: Economia de Belo Horizonte Vista da Avenida Afonso Pena. Belo Horizonte é a quarta cidade mais rica do Brasil com 1,54% do PIB nacional, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, respectivamente. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2013 seu PIB somou R$ 81.426.708.267,07[135] o que equivale a aproximadamente 16,7% de toda produção de bens e serviços do estado.[136] Segundo dados do IBGE, em 2013, o PIB per capita do município foi de R$ 32 844,41.[137] Em fevereiro de 2014, capital possui 350.156 de empresas abertas, das quais 332.619 são matrizes e 17.537 são filiais, configurando o terceiro município com maior número de empresas em atividade no país.[138] Sua região metropolitana teve o um PIB calculado em R$ 188,54 bilhões em 2013, o que corresponde a 38,7% de todo o PIB mineiro.[139] Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência exercida pela cidade no resto do país abrange 9,1% da população e 7,5% do PIB brasileiro. A influência é percebida em 698 cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e de Minas Gerais.[140] O município também está entre os sete municípios com a melhor infraestrutura do país.[141] Posicionada em um eixo logístico do Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Recebe voos nacionais e internacionais pelo Aeroporto de Confins e voos nacionais e regionais pelo Aeroporto da Pampulha. Um dos maiores centros financeiros do Brasil, Belo Horizonte é caracterizada pela predominância do setor terciário em sua economia. Mais de 80% da economia do município se concentra nos serviços, com destaque para o comércio, serviços financeiros, atividades imobiliárias e administração pública.[142] Segundo dados do IBGE, em 2006 o setor agropecuário representou apenas 0,0005% de todas as riquezas produzidas na cidade.[142] De acordo com estudos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a taxa de desemprego da capital mineira é a menor entre as capitais do Brasil, sendo o índice de 8,3%.[143] Setor secundário Sede da Usiminas. As primeiras atividades produtivas que surgiram antecedem a fundação do município. O Arraial do Curral del-Rei produzia gêneros para o abastecimento da região mineradora, especialmente gado e produtos agrícolas. As primeiras atividades industriais surgiram no século XIX em Nova Lima, com a instalação da Saint John del Rey Mining Co., em 1834, e da Cia. Mineira de Fiação e Tecidos, em 1879, em Marzagão, distrito de Sabará. Outros empreendimentos surgiram, como um estabelecimento de fiação e tecelagem em 1838, no distrito de Neves Venda Nova; uma fundição de ferro e bronze em 1845, próximo à Lagoa Maria Dias, onde hoje é o cruzamento da avenida Paraná com a Rua Carijós, no centro de Belo Horizonte; uma fundição, no lugar denominado Cardoso, em 1885; e uma pequena manufatura de velas de sebo para fornecimento à Cia. de Morro Velho.[144] Desde os anos 1970, ocorreu a chegada de grandes empresas multinacionais de bens de capital e a migração de indústrias para a área mineira da SUDENE, devido aos incentivos fiscais. A instalação da Refinaria Gabriel Passos, em 1968, aliada à instalação da FIAT Automóveis, em 1973, a primeira montadora fora do eixo Rio-São Paulo, estabeleceu um grande polo industrial no estado em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.[145] A Fiat hoje lidera a produção e as vendas no mercado do país, tornando-se a mais importante unidade produtora fora da Itália. Sua planta de Betim é a maior produtora de veículos da empresa no mundo. A entrada em operação da montadora de veículos e seu gradativo aumento de produção foi extremamente importante para a consolidação do segmento de bens de capital e de bens de consumo duráveis em Minas Gerais.[146] As décadas de 1980 e 1990 foram marcadas por um longo período de recessão e estagnação econômica. A cidade passou a desenvolver e abrigar um parque industrial baseado nas indústrias não-poluentes e de alta tecnologia, tornando-se um dos mais importantes polos industriais do país, com empresas de ponta nas áreas de confecção, calçados, informática, alimentação, aparelhos elétricos e eletrônicos, perfumaria e turismo de negócios com estruturas produtivas leves, ampla terceirização de atividades e grandes investimentos em marketing e publicidade.[147] Setor terciário Praça Benjamin Guimarães. Com um diversificado setor de comércio e de prestação de serviços e contando com uma desenvolvida rede de hotéis, restaurantes e agências bancárias, Belo Horizonte é um dos principais polos de turismo de negócios do país, sediando importantes eventos nacionais e internacionais como o III Encontro das Américas em 1997,[148] o 26° Encontro Econômico Brasil-Alemanha em 1999,[149] a 47ª Reunião Anual do BID em 2006[150] e a Ecolatina em 2007.[151] No início do século XX, a cidade se destacou como centro de comércio de gado e de redistribuição de mercadorias, beneficiada pela localização estratégica como passagem dos caminhos do comércio viajante e pelo posicionamento equidistante dos grandes polos consumidores do país e principais capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro e, a partir de 1960, Brasília. O diferencial de posicionamento permite que diversos tipos de eventos sejam captados para a capital mineira.[152] Belo Horizonte é também o portão de entrada para cidades históricas mineiras como Ouro Preto, Mariana, Sabará, Caeté, Santa Luzia, Congonhas, Diamantina, São João del-Rei e Tiradentes. Outro fator importante deve-se à presença de um setor de serviços bastante significativo e com infraestrutura capaz de atender aos seus habitantes e aos visitantes. A rede hoteleira tem observado um crescimento considerável. No ano de 2003, ainda em meio a uma crise, a ocupação média dos hotéis obteve índices de 40%.[152] Como exemplo, o parque hoteleiro apresentou crescimento de 40,15% no número total de unidades habitacionais entre 1998 e 2005 e um aumento no número de apart-hotéis. Operam em Belo Horizonte cerca de 150 estabelecimentos, incluindo grandes redes internacionais, como o Grupo Accor[152] BH Shopping. Recentemente, o município tem se destacado por sua capacidade de desenvolver duas modalidades de turismo: o turismo de eventos e o turismo cultural. Essa delineação do desenvolvimento do setor terciário da economia com o incremento do setor turístico integra a política de estímulo desse setor, que ganha reforços também no sucesso que a cidade vem experimentando na área artística-cultural.[149][153] A cidade tem realizado congressos, convenções, feiras, eventos técnico-científicos e exposições, causando uma grande movimentação na economia, aumentando os níveis de ocupação da rede hoteleira e do consumo dos serviços de bares, restaurantes e transportes. A cidade já foi sede de importantes eventos internacionais, como o 47ª Reunião Anual do BID, a Ecolatina, o Encontro das Américas e o Encontro Econômico Brasil-Alemanha.[152] No Estudo de competitividade dos destinos indutores do turismo nacional realizado em 2008 pelo Ministério do Turismo, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Sebrae, Belo Horizonte se destacou nos aspectos de infraestrutura geral, marketing e capacidade empresarial. No estudo, a cidade alcançou médias superiores a 70% em oito das 13 dimensões analisadas. A maior pontuação do município foi no aspecto capacidade empresarial, que teve no estudo 86,1% de aproveitamento. A média das capitais brasileiras ficou em 72,1% e a média Brasil no mesmo item foi de 51%. A avaliação neste aspecto verificou as variáveis de qualificação profissional, presença de grupos nacionais e internacionais do setor turístico, número de empresas de grande porte, filiais e/ou subsidiárias. Na dimensão infraestrutura geral, Belo Horizonte obteve 80,5% de aproveitamento, enquanto a média das capitais brasileiras foi 70,5% e a média Brasil foi de 63,3%. O estudo analisou a saúde pública, energia, comunicação e facilidades financeiras, além de segurança e urbanização. Na dimensão marketing, a cidade se destacou no estudo, obtendo 84,5% do aproveitamento, frente à média de 46,3% das outras capitais e a média nacional de 37,7%. Nesse aspecto, foram avaliados planejamento, participação em feiras e eventos, material promocional e website.[154] Muito do sucesso alcançado pela capital deve-se ao Belo Horizonte Convention & Visitors Bureau, organização cooperativa de marketing com finalidade de captar congressos, feiras, convenções e eventos nacionais para Belo Horizonte e atrair grupos organizadores de turistas para a capital.[152] A utilização desse potencial, porém, tem esbarrado nas deficiências na malha viária. A malha rodoviária que liga Belo Horizonte às cidades do estado de Minas Gerais e aos demais estados foi classificada recentemente como uma das piores do país quanto ao seu estado de conservação, segundo o SGP/DNER.[152]A responsável pelo setor cultural de Belo Horizonte é a Fundação Municipal de Cultura (FMC), criada pela Lei n.º 9011, de 1 de janeiro de 2005, que tem como objetivo planejar e executar a política cultural do município por meio da elaboração de programas, projetos e atividades que visem ao desenvolvimento cultural. Está vinculada ao Gabinete do Prefeito, integra a Administração Pública Indireta do Município e possui autonomia administrativa e financeira, assegurada, especialmente, por dotações orçamentárias, patrimônio próprio, aplicação de suas receitas e assinatura de contratos e convênios com outras instituições. Atualmente, a FMC é composta por 29 unidades culturais, sendo 17 centros culturais, cinco instituições de acervo, memória e referência cultural, cinco bibliotecas e dois teatros municipais
1 História 1.1 A fundação da capital 1.2 O projeto de Aarão Reis 1.3 A expansão 1.4 A história recente 2 Geografia 2.1 Região metropolitana 2.2 Geologia e hidrografia 2.3 Clima 2.4 Ecologia e meio ambiente 3 Demografia 3.1 Etnias e migração 3.2 Religião 4 Política 4.1 Relações exteriores e intermunicipais 4.1.1 Cidades-irmãs 4.1.2 Acordos de cooperação 5 Subdivisões 6 Economia 6.1 Setor secundário 6.2 Setor terciário 7 Infraestrutura 7.1 Saúde 7.2 Educação 7.3 Ciência e tecnologia 7.4 Segurança e criminalidade 7.5 Habitação, serviços e comunicação 7.6 Transporte 8 Cultura 8.1 Cinema 8.2 Música 8.3 Literatura e teatro 8.4 Tradições e folclore 8.5 Artes visuais 8.6 Arquitetura e patrimônio histórico 8.7 Esportes 8.8 Vida noturna e culinária 8.9 Feriados 9 Ver também 10 Referências 10.1 Bibliografia 11 Ligações externasVeja mais opcoes de software oficina mecanica em outras cidades.
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