Apresentação Software para Loja de Roupas, Óticas, Varejo e Serviços
Apresentação Software para Oficina Mecânica e Autopeças
Se você tem uma empresa em Imbituba Santa Catarina e está precisando de um sistema para emissão de NFe e NFCe, conheça o emissor de nfe e nfce da IS2 Sistemas de Informação.
Emita Notas Fiscais Eletrônicas de maneira fácil e rápida através dos softwares da IS2. Desenvolvemos um módulo, comercializado à parte, que torna a emissão muito fácil, rápida e prática. Você pode imprimir o DANFE, enviar o
XML e a DANFE por e-mail e ainda utilizar muitos outros recursos disponíveis.
A NF-e da IS2 é o módulo adicional para a emissão e gerenciamento da "Nota Fiscal Eletrônica - NF-e", que já é exigida pelo governo para alguns ramos de atividade. Além dos ramos exigidos pelo governo, em breve a "Nota Fiscal Eletrônica - NF-e"
deverá ser usada por todas as empresas, pois é algo que traz
benefícios ao empresário, substituindo o documento impresso, sendo necessário armazenamento eletrônico para referências futuras.
Emita Notas Fiscais Ao Consumidor Eletrônicas de maneira fácil e rápida através do IS2 Automotive. Desenvolvemos um módulo, comercializado à parte, que torna a emissão muito fácil, rápida e prática. Você pode imprimir o DANFE, enviar o
XML e a DANFE por e-mail e ainda utilizar muitos outros recursos disponíveis.
A NFC-e do IS2 Automotive é o módulo adicional para a emissão e gerenciamento da "Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica - NFC-e", que já é exigida pelo governo para alguns ramos de atividade em substituição do ECF - Cupom Fiscal. Além dos ramos exigidos pelo governo, em breve a "Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica - NFC-e"
deverá ser usada por todas as empresas, pois é algo que traz
benefícios ao empresário, substituindo o documento impresso, sendo necessário armazenamento eletrônico para referências futuras.
Emita Carta de Correção da NFe de maneira fácil e rápida através do IS2 Automotive. Veja como emitir carta de correção da nfe
Imagem da tela de Nota Fiscal Eletrônica e Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica do sistema IS2.
Envio XMLs NFe Para Contabilidade - Software Oficina Mecânica e Autopeças IS2
Solução de emissão de NFe pode para todo o Brasil.
Solução de emissão de NFCe para a maioria dos estado, consulte-nos.
Suporte remoto online ilimitado - você precisou é só chamar!
Com chamada de voz do whatsapp e ferramentas de acesso remoto (Anydesk, TeamViewer e ShowMyPC) é como se o técnico estivesse do seu lado, lhe orientado na utilização do sistema com o mesmo resultado do suporte presencial, mas com a vantagem do
custo menor e o acesso imediato.
Desenvolvimento de novos recursos, melhorias, correções e customização
Resposta Rápida as Necessidades de Melhorias de Software Sugeridas Pelos Clientes
A evolução de um software em relação aos recursos disponíveis se da principalmente pelas sugestões dos usuários do software. Aqui na na IS2 os clientes podem sugerir melhorias no softwars, estas melhorias são registras, analisadas e implmentadas quando entende-se que vai contriubuir para o software e para o cliente. Nossa tecnologia de desenvolvimento de software pe umas das mais produtivas do mercado internacional, com isso podemos liberar atualizações com mais frequencia.
Conheça um pouco da história da IS2 Sistemas de Informação e PORQUE você precisa de um software de gestão para sua oficina mecânica/autopeças em Imbituba SC
IS2 - Software Popular do Brasil
A tecnologia da informação, mais especificamente na área de software, proporciona o aumento da produtividade e da eficiência das atividades empresariais, permitindo executar tarefas em menos tempo e com precisão. Além disso, devido à grande quantidade de informações à nossa disposição, é possível tomar decisões mais assertivas e reduzir as falhas humanas.
Todos estes benefícios gerados pela tecnologia da informação e mais os avanços tecnológicos tem um custo, somado a isso, a área de software é uma área de serviços o que pode ter uma grande variação de preços.
Diante disso a IS2 se demomina Software Popular do Brasil.
Primeiro por oferecer soluções em software de gestão empresarial com preço acessícel para empresas de qualquer tamanho, desde um autônomo que está iniciando suas atividades até uma empresa consolidada no mercado com dezenas de funcionários.
Segundo, por alcançar um número grande de empresas utilizando nossos softwares.
A IS2 está presente no mercado desde janeiro de 2007 e têm clientes em dez (21) estados brasileiros e em mais de 100 cidades.
Atendemos todo o Brasil através de soluções virtuais
Atualmente a IS2 comercializa os seguintes softwares de gestão empresarial:
IS2 Store: Lojas de Roupas, Lojas de Calçados, Bazares, Óticas, Loja de Conserto de Celular, varejo em geral
IS2 Pipeline: software de email marketing e funil de vendas
A IS2 também desenvolve websites otimizados para os buscadores (Google, Bing, Yahoo, etc.) através de técnicas de SEO (Serach Engine Optimization)
Neste momento você pode estar se fazendo as seguintes perguntas:
O software da IS2 atende ao meu tipo de empresa? R: sim, os softwares da IS2 são segmentados, ou seja, um software para cada segmento de mercado.
Eu vou ter que pagar mensalmente para poder usar o software? R: não, se você comprar a licença do software da IS2 não precisa pagar nenhum valor mensal.
Minha loja é física, preciso de um website? R: sim, mesmo que seu loja seja física é importante ter uma presença online pois neste exato momento há pessoas pesquisando sobre seus produtos e serviços
Website é tudo igual? R: não, aqui que está a diferença, existem muitas empresas que tem websites, mas poucas tem resultados através deles. Isso acontece porque um website deve ser construído com base em como as pessoas que estão interessados nos seus produtos e serviços estão fazendo as buscas na internet.
Diferenciais da IS2
Qualificação
- a IS2 é dirigida por André Martini. Formado em Sistemas de Informação na Feevale ,
mestre em Engenharia de Produção e Sistemas na Unisinos e
20 anos de experiência em análise e desenvolvimento de sistemas web e desktop, destes 06 anos de experiência na customização e suporte do
ERP Protheus da Totvs (Microsiga).
Entidades
- a IS2 é empresa graduada da ITEF (Incubadora Tecnológica da Feevale) e associada a
Feevale TechPark (Parque Tecnológico da Feevale).
Editais de Apoio Financeiro
- a IS2 já conquistou 02 editais de nível nacional
o primeiro foi o PRIME(Primeira Empresa Inovadora) através do qual teve acesso a consultorias de alto nível e desenvolveu o software
IS2 Automotive+
o segundo foi o Rhae(Pesquisador na Empresa) do CNPq através do qual está desenvolvendo o software
IS2 Gerent juntamente com o Dr. Marco A. F. Oliveira, software este baseado na tese de doutorado do Marco.
Clientes
- São mais de 200 clientes que utilizam nossos softwares e serviços, desde soluções básica até soluções complexas de
integração com outros sistemas, emissão de Nota Fiscal Eletrônica, integração com
diversos hardwares, entre outros.
Outros
- Microsoft SOL (Starup OnLine): a IS2 participou do programa Microsoft SOL através do qual teve acesso a treinamentos ferramentas da Microsoft.
- PEIEX: a IS2 recebeu consultoria através do PEIEX
- Consultoria de Mercado: através do edital PRIME a IS2 teve a oportunidade de consultoria de mercado com a empresa Reali
- Consultoria de Gestão: através do edital PRIME a IS2 teve a oportunidade de consultoria de gestão com a empresa Focel
- PGQP: a IS2 participou em 2010 do PGQP com avaliação externa.
Tecnologia Utilizada Pela IS2 para Desenvolvimento de Software
No dia 21/12/2015 a IS2 oficializou a compra do software Windev 21. Este software é desenvolvido e comercializado pela empresa francesa PC Soft .
Esta será a nova plataforma de desenvolvimento de software da IS2. Uma plataforma de nível mundial com o que há de mais moderno em termos de tecnologia (windows, linux, desktop, web, intranet, mobile, cloud, etc.).
A escolha do WINDEV foi feita depois de 02 anos de pesquisa sobre plataformas de desenvolvimento de software.
Encontramos na PC SOFT um fornecedor de tecnologia confiável, uma opção de alta produtividade e com um conceito que garante a continuidade dos nossos softwares.
Além do WINDEV para softwares desktop, a IS2 utilizará o WEVDEB para aplicações web e WINDEV Mobile para aplicações para smartphne e tablets.
Apresentação Tecnologia Desenvolvimento Software IS2
Base de Dados HFSQL
HFSQL Funciona com Windows e Linux, com dispositivos móveis, com redes de qualquer tamanho e tipo.
HFSQL é gratuito, ilimitado, Vária Versões dos HFSQL estão disponíveis: local, rede, cliente / servidor (Windows e Linux), Cluster, Mobile, incorporado.
HFSQL é muito poderoso, muito rápido e muito confiável.
Apresentação Base de Dados HFSQL Server
PC SOFT
A PC SOFT é uma empresa francesa e está no mercado desde 1984. A PC SOFT é uma empresa especializada em ferramentas profissionais de desenvolvimento de software para
Internet, Intranet, Windows, Linux, Unix, Android, Windows Phone, iOS.
Mais de 150 mil profissionais tem adoptado a plataforma WINDEV para desenvolvimento de aplicativos.
Funcionalidades do Software Emissor NFe NFCe em Imbituba Santa Catarina da IS2
Envio de NFe NFCe por e-mail
Envio automático das NFe para seus clientes. Ao emitir sua nota, um email com a NFe em anexo será enviado para seu cliente de forma automática.
Backups NFe NFCe organizados
Seus backups são gerados automaticamente e organizados por mês. Assim fica fácil recuperar suas cópias e enviar para a contabilidade.
Emissão Ilimitada de NFe NFCe
Emita NFe NFCe ilimitada. O Emissor de NFe NFCe da IS2 não tem limite de quantidade de notas fiscais
Certificado Digital
O software emissor de nfe nfce da IS2 permite usar certificado digital A1 ou certificado digital A3. Entenda a diferença entre o certificados digitais A1 e A3 clicando aqui
Software Emissor NFe para todo Brasil
O Software Emissor de NFe da IS2 é homologado para todo o Brasil
Software Emissor NFCe para os seguintes estados
O software emissor NFCe da IS2 é homologado para os seguintes estados:
Software Emissor NFCe no ACRE
Software Emissor NFCe no AMAZONAS
Software Emissor NFCe no AMAPÁ
Software Emissor NFCe na BAHIA
Software Emissor NFCe no CEARÁ
Software Emissor NFCe no DISTRITO FEDERAL
Software Emissor NFCe no MARANHÃO
Software Emissor NFCe no MATO GROSSO
Software Emissor NFCe no PARÁ
Software Emissor NFCe na PARAÍBA
Software Emissor NFCe no PARANÁ
Software Emissor NFCe no RIO DE JANEIRO
Software Emissor NFCe no RIO GRANDE DO NORTE
Software Emissor NFCe em RONDÔNIA
Software Emissor NFCe em RORAIMA
Software Emissor NFCe no RIO GRANDE DO SUL
Software Emissor NFCe em SERGIPE
Software Emissor NFCe em SÃO PAULO
Emissor de Cupom Fiscal Eletrônio
A NFCe veio substituir o antigo Cupom Fiscal, o software emissor de cupom fiscal eletrônico da IS2 emite NFCe e imprime a DANFE do cupom fiscal em mini impressoras. Impressão DANFE NFCE na Daruma; Impressão DANFE NFCE na Elgin; Impressão DANFE NFCE na Epson e Impressão DANFE NFCE na Bematech.
Software Emissor NFe para Micro Empreendedor Individual
Software Emissor NFe e NFCe sem mensalidade e ilimitado na quantidade de notas
O software emissor de NFe e NFCe da IS2 é comercializado na modalidade de licença de uso sem mensalidade. Você compra a licença do software e a licença do módulo de NFe e não precisa pagar nenhum valor mensal. Além disso, nossa solução de nota fiscal eletrônica não tem limitação de quantidade de notas emitidas por mês, você pode emitir quantas nfe precisa.
Veja Abaixo 114 Funcionalidades do Software Para Loja De Roupas
Cadastros do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store
Cadastro de Bancos: permite cadastrar bancos / instituções financeiras
Cadastro de Cidades: permite cadastrar as cidades / munícpios. Este cadastro é utilizado no cadastro de clientes e fornecedores
Cadastro de Contas Bancárias: permite cadastrar as contas bancárias da empresa e controlar o extrato do banco no sistema
Cadastro de Unidades Federativas: permite cadastrar os estados brasileiros, utilizado no módulo de Nota Fiscal Eletrônica
Cadastro de Países: permite cadastrar os países, utilizado no módulo de Nota Fiscal Eletrônica
Cadastro de CFOP: permite cadastrar as CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestação) utilzadas pela empresa na emissão de Fota Fiscal Eletrônica
Cadastro de Caixa Gaveta: permite cadastrar caixas gavetas, cada caixa tem seu fechamento diário
Cadastro de Condições de Pagamento: permite cadastrar as condições de pagamento utilizadas pela loja. A condição de pagamento refere-se em quantas vezes o cliente pagará pela compra
Cadastro de Convênios: permite cadastrar os convênios que a loja aceita, o sistema permite vincular o cliente ao convênio
Cadastro de Formas de Pagamento: permite cadastrar as formas de pagamento utilizadas pela loja. A forma de pagamento refere-se com qual moeda (dinheiro, cartão de crédito, cartão de débito, etc.) o cliente pagará pela compra
Cadastro de Motivos de Baixa: permite cadastrar os motivos de baixas a receber a pagar, utilizado para controle de movimento de conta bancária, movimento de caixa gaveta e controle de crédito de cliente
Cadastro de Grupo de Clientes: permite cadastrar grupos de clientes para classificar os clientes em grupos
Cadastro de Grupo de Fornecedores: permite cadastrar grupos de fornecedores para classificar os fornecedores em grupos
Cadastro de Grupo de Produtos: permite cadastrar grupos de produtos para classificar os produtos em grupos
Cadastro de Marcas: permite cadastrar as marcas da roupas e calçados que a loja comercializa
Cadastro de Referências: permite cadastrar as referências pessoais dos clientes para fins de crediário próprio
Cadastro de Empresas: permite cadastrar empresas /lojas, utilizado para transferência de estoque entre filiais
Cadastro de Natureza Financeira: permite cadastrar as naturezas financeiras, utilizado para análise financeira e o DRE Demonstrativo de Resultado Financeiro
Cadastro de Grupo Natureza Financeira: permite cadastrar os grupos das naturezas financeiras, utilizado para análise financeira e o DRE Demonstrativo de Resultado Financeiro
Cadastro de Promoções: permite cadastrar as promoções da loja, utilizado para configurar promoções de produtos e grupos de produtos em percentual e em durante determinado período
Cadastro de Clientes: permite cadastrar os clientes da loja de roupas. Além dos dados cadastrais do cliente o sistema permite armazenar os dados financeiros do cliente, as referências do cliente, as pessas autorizadas pelo cliente para comprar na ficha,
os dados profissionais do cliente, os dados do cônjuge do cliente, o controle de SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) do cliente, permite também gravar as medidas do cliente, as datas de relacionamento com o cliente, as marcas preferidas do cliente, além do histórico de compras e financeiro do cliente. Relatório de ficha cadastral e carta de aviso de débito
Cadastro de Fornecedores: permite cadastrar os fornecedores da loja. Além dos dados cadastrais do fornecedores o sistema permite. Além dos dados cadastrais do fornecedor o sistema permite armazenar os dados financeiros do fornecedor compras do histórico de compras e financeiro do fornecedor.
Cadastro de Produtos: permite cadastrar os produtos comercializados para loja. Além dos dados principais do produto o sistema permite configurar um preço diferenciado para pagamento a vista, permite também definir um preço mínimo de venda para controle de descontos, permite também definir níveis mínimo e máximo de estoque, estoque atual, estoque consignado e estoque em garantia, permite também definir a estação do ano do produto e o gênero do produto, permite também analisar os custos do produto e margem de lucro, permite configurar os impostos para emissão de NFe.
No cadastro de produtos é possível lançar movimento de entrada e saída de estoque, rotina para lançar produto para impressão de etiquetas de código de barras, consulta de movimento de estoque e rotina para excluir histórico de produtos. Rotina para cadastrar produto por cópia para agilizar a inclusão de novos produtos.
Cadastro de Serviços: permite cadastrar os serviços prestados pela empresa, utilizado na tela de ordem de serviço
Cadastro de Transportadoras: permite cadastrar as transportadoras, utilizado na emissão de NFe
Cadastro de Vendedores: permite cadatrar os vendedores da loja de roupas. Além dos dados pessoais do vendedor o sistema permite cadastrar o tipo de comissão, configurar comissão variável, histórico de venda e comissões do vendedor
Módulo de Estoque e Compras do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store
Consultas de Entradas: Diversas consultas da tela de entrada de produtos e despesas: Consulta Entradas Geral, Consulta de Entradas Por Fornecedor, Consulta de Produtos Comprados, Consulta de Entradas Por Natureza, Consulta de Entradas Por Produto
Consultas de Estoque: Diversas consultas de estoque de produtos. Consulta de Estoque, Consulta Estoque Abaixo do Mínimo, Consulta Estoque Acima do Máximo, Consulta Valores em Estoque, Consulta Movimento Estoque Por Período, Consulta Produtos Saldos Mensais
Relatório Etiquetas de Código de Barras: tela de impressão de etiquetas de código de barras
Impressão de Etiquetas de Código de Barras na impressora laser ou jato de tinta
Modelo de Etiquetas PIMACO 6180
Relatório de Estoque por Grupo: relatório de estoque por grupo de produtos
Relatório de Estoque por Marca: relatório de estoque por marca de produtos
Relatório de Estoque Geral: relatório de estoque geral
Relatório Lista de Preços Por Grupo: relatório lista de preços por grupo
Relatório Lista de Preços Geral: relatório lista de preços geral
Relatório Estoque Por Estação: relatório de estoque por estação do ano
Relatório Classificação ABC de Fornecedores: relatório de classificação ABC de fornecedores por valor comprado
Tela XML Entrada NFe: permite importar o xml da NFe de compra cadastrando automaticamente fornecedor e produtos
Tela de Entrada de Produtos e Despesas: permite lançar todas as notas de compra da empresa. Esta tela é integrada com o contas a pagar, depois de lançar a nota de compra é só utilizar a rotina Gera Contas a Pagar para gerar o financeiro a pagar da compra. O sistema permite também lançar todos os itens da nota de compra para a tela de impressão de etiquetas de código de barras. Há também um consulta de lucro dos itens
Tela de Movimento de Estoque: permite lançar toda movimentação de estoque, ao lançar uma venda ou compra de produto o sistema lança automaticamente o movimento de estoque nessa tela, além disso o sistema permite fazer lançamentos manuais de movimento de estoque
Tela de Transferência de Estoque: permite fazer transferência de estoque entre filiais com impressão dos produtos transferidos
Módulo de Vendas e Faturamento do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store
Consultas Pedidos / Ordem de Serviço: Diversas consultas da tela de pedidos de venda e da tela de ordem de serviço. Consulta Pedidos Geral, Consulta Pedidos por Cliente, Consulta Pedidos por Vendedor, Consulta Ordem de Serviço Por Período, Consulta Vendas por Produto, Consulta Pedidos Por Período e Forma de Pagto, Consulta Vendas Por Cliente e Período Detalhada, Consulta Vendas Por Vendedor Forma Pagto e Período - Geral, Consulta Descontos Por Período, Consulta Lucro Bruto Por Período, Consulta Vendas No Cartão, Consulta Total Vendas Por Mês, Consulta Total Vendas Por Mês Prodito/Serviço, Consulta Total Vendas Por Mês e Cliente, Consulta Total Vendas Dia do Mês, Consulta Receita Oftalmo Por Validade, Consulta Vendas Itens Geral, Consulta Comissão Vendas Itens
Consultas Orçamentos: Diversas consultas da tela de orçamento e empréstimo de mercadorias. Consulta Orçamentos Geral, Consulta Orçamentos por Cliente, Consulta Orçamentos Por Vendedor, Consulta Orçamento Itens Geral
Consultas Devoluções: Diversas consultas da tela de devoluções e garantia. Consulta Devoluções Desembolso DINHEIRO, Consulta Produtos Em Garantia - Pendente Em Atraso, Consulta Produtos Em Garantia - Pendente Por Período Previsão Entrega, Consulta Produtos Devolvidos Por Período
Consultas Consiganções: diversas consultas da tela de consignação de vendedores. Consulta Consignação Por Período e Consulta Consignação Itens Geral
Consultas Docimentos Fiscais: diversas consultas da tela de nota fiscal eletrônica. Consulta Vendas Cupom Fiscal Pedido, Consulta Total NFe Por Mês, Consulta Total NFe Por CFOP e Mês, Consulta NFe Por Período
Consultas Gráfico de Vendas Mensais: diversas consultas com opção de gerar gráfico de vendas mensais. Consulta Geral, Consulta Por Marca, Consulta Por Marca - Todas, Consulta Por Marca - Todas/Gênero, Consulta Por Grupo, Consulta Por Grupo/Marca, Consulta Por Grupo - Todos, Consulta Por Gênero, Consulta Por Condição Pagto, Consulta Total Por Gênero e Estação, Consulta Percentual Vendas Por Marca, Consulta Percentual Vendas Por Gênero e Marca, Consulta Lucro Bruto Por Período, Consulta Total Vendas Por Vendedor Condiçâo e Forma Pagto
Consultas Indicadores de Desempenho: diversas consultas com dados para indicadores de desempenho. Consulta % Orçamento Aprovados, Consulta Ticket Médio Geral Por Período, Consulta Ticket Médio Por Cliente E Período
Relatório Comparativo Compras x Vendas: relatório de comparativo diário de compras e vendas
Relatório de Vendas Geral: relatório de vendas geral
Relatório Vendas por Condição de Pagamento: relatório de vendas por Condição de Pagamento
Relatório de Vendas Por Vendedor: relatório das vendas do vendedor
Relatório de Vendas Por Convênio: relatório das vendas do convênio
Relatório de Vendas Por Produto: relatório das vendas do produto
Relatório de Vendas Por Período: relatório das vendas do período
Relatório de Vendas Por Cheque Eletrônio: relatório de vendas no cartão de débito e cartão de crédito
Relatório de Vendas Por Marca: relatório de vendas da marca do produto
Relatório Vendas por Forma de Pagamento: relatório de vendas por forma de Pagamento
Relatório Classificação ABC de Clientes: relatório de classificação ABC de Clientes por valor comprado
Tela de Consignação de Vendedores: permite controlar as mercadorias retiradas em consignação pelos vendedores externos. A tela tem o relatório de romaneio dos produtos retiradas e tem a consulta das pendências da consignação
Tela de Orçamentos e Empréstimo de Mercadorias: permite o lançamento de orçamentos e/ou empréstimos de mercadorias. Existe a opção da impressão do orçamento tanto em impressora laser quanto na mini impressora Daruma não fiscal, tem rotina para lançamento de desconto nos itens e rotina para transformar o orçamento em um pedido de venda
Tela de Carrinho de Compras: permite lançar uma pré-venda igual as telas de PDV de supermercado lançando os produtos primeiro. Tem rorina para transformar o carrinho de compras em um pedido de venda
Tela de Pedidos de Vendas: permite lançar as vendas da loja (PDV). Esta tela é integrada com o contas a receber, depois de lançar o pedido de venda é só utilizar a rotina Gera Contas a Receber para gerar o financeiro a receber da venda. Existe a opção da impressão do pedido de venda tanto em impressora laser quanto na mini impressora Daruma não fiscal, tem opção de impressão do carnê, tem opção de impressão de nota promissória, tem rotina para conceder descontos nos itens, tem rotina para gerar a NFe e a NFCe do pedido de venda. Existe a opção de uso de crédito do cliente e vale presente.
Tela de Ordem de Serviço: permite lançar ordens de serviço. Para óticas tem a opção de lançar a receita oftalmológica. Esta tela é integrada com o contas a receber, depois de lançar a ordem de serviço é só utilizar a rotina Gera Contas a Receber para gerar o financeiro a receber da venda, Tem relatório da ordem de serviço, tem rotina para conceder descontos nos itens, tem rotina para gerar a NFe e a NFCe da ordem de serviço.
Tela de Devoluções e Garantia: permite lançar devoluções de clientes e garantia para fornecedores. Tem rotina para gerar a NFe de devolução para o fornecedor
Tela de Vale Presente: permite vender vale presente da loja. Esta tela é integrada com o contas a receber, depois de lançar o vale presente é só utilizar a rotina Gera Contas a Receber para gerar o financeiro a receber do vale presente
Tela de Renegociação de Dívidas: permite fazer renegociação de dívidas dos clientes. Esta tela está integrada com o contas a receber, ao realizar uma renegociação de dívidas do cliente o sistema cancela o contas a receber pedente e gera novas contas a receber da renegociação
Tela de Nota Fiscal Eletrônica: permite emitir Nota Fiscal Eletrônica e Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica. O sistema transmite automaticamente a NFe para a Sefaz, tem opção da impressão da DANFE, envio da DANFE e do XML por email para o cliente, tem rotina de cancelamento da NFe, tem rotina de inutilização da NFe, tem rotina de carta de correção.
Impressão de Recibo de Venda Não Fiscal: permite impressão de recibo de venda não fiscal para as seguintes mini impressoras:
Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Daruma DR800
Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Elgin i9
Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Bematech 2100 TH
Impressão DANFE da NFCe: permite impressão da DANFE da NFce para as seguintes mini impressoras:
Impressão da DANFE da NFce na mini impressora Daruma DR800
Impressão da DANFE da NFCe na mini impressora Elgin i9
Módulo Financeiro A Pagar do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store
Consulta de Contas a Pagar: diversas consultas do módulo de contas a pagar do sistema. Consulta Contas a Pagar Geral, Consulta Contas a Pagar por Fornecedor, Consulta Cheques Geral, Consulta Cheques por Fornecedor, Consulta Entradas Por Grupo e Fornecedor, Consulta Pagamentos Por Período
Relatório de Contas a Pagar por Período: relatório de contas a pagar por período
Relatório de Pagamentos: relatórios de pagamentos realizados por período
Relatório de Contas a Pagar por Período: relatório de contas a pagar do fornecedor por período
Relatório de Cheques Geral: relatórios de cheques repassados
Tela de Cheques repassados: permite lançar todos os cheques repassados para os fornecedores. Permite vicular o cheque ao contas a pagar para baixa automática do título
Tela de Contas a Pagar: permite lançar todos os títulos de contas a pagar da empresa. O sistema permite realizar pagamento parcial do título, o sistema exibe o histórico de títulos pagos e títulos pendentes além dos cheques vinculados ao título.
Módulo Financeiro A Receber do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store
Consulta de Contas a Receber: diversas consultas do módulo de contas a receber do sistema. Consulta Contas a receber Geral, Consulta Contas a receber por Cliente, Consulta Cheques Geral, Consulta Cheques por Cliente, Consulta Contas a Receber Por Forma Pagto, Consulta Recebimentos Por Período, Consulta Contas a Receber no Cartão, Consulta Contas a Receber Em Carteira, Consulta Total Saldo Devedor Em Atraso Geral
Consulta Totais Contas a Receber: consulta que lista por cliente o total de títulos e o valor total pendente
Relatório de Títulos - Geral: relatório de títulos do contas a receber geral
Relatório Títulos a Receber Com Juros: relatório de títulos a receber com cálculo de juros dos títulos em atraso
Relatório Contas a Receber Por Convênio: relatório de contas a receber do convênio
Relatório de Recebimentos: relatório de recebimentos por período
Relatório CRE Cliente: relatório de contas a receber do cliente
Relatório de Cheques Geral: relatório de cheques recebidos dos clientes por período
Relatório Cre - Banco/Vencimento: relatório de contas a receber por banco e vencimento
Rotina de Baixa Por Valor: permite realizar baixa de vários títulos pendentes de um mesmo cliente
Tela de Cheques recebidos: permite lançar todos os cheques recebidos dos clientes. Permite vicular o cheque ao contas a receber para baixa automática do título
Tela de Contas a Receber: permite lançar todos os títulos de contas a receber da empresa. O sistema permite realizar pagamento parcial do título, o sistema exibe o histórico de títulos pagos e títulos pendentes além dos cheques vinculados ao título. Tem opção de impressão de recibo de pagamento em impressora laser e na mini impressora daruma não fiscal. Tem consulta de títulos pagos, consulta de títulos pendentes, consulta de títulos pagos hoje, consulta de títulos pendentes hoje, consulta histórico de crédito do cliente, rotina para baixar título utilizando crédito
Tela de Controle de Crédito de Clientes: permite gerenciar créditos de clientes, situações em que por algum motivo, principalmente de devolução, o cliente tenha um crédito junto a loja
Módulo Financeiro Gerencial do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store
Consulta DRE e Fluxo de Caixa: diversas consultas do módulo financeiro gerencial. Consulta DRE Análise Temporal Por Ano, Consulta DRE Análise Temporal Por Mês, Consulta DRE Projetado
Tela de Movimento Conta Bancária: permite gerenciar todos os movimentos das contas bancárias
Relatório Controle de Entradas e Saída: relatórios com cruzamento de todos os pagamentos e recebimentos do sistema
Tela de Fechamento de Caixa: permite fazer o fechamento de caixa geral por dia
Tela de Controle de Caixa Gaveta: permite fazer o fechamento diário do caixa gaveta, permite impressão do fechamento do caixa gaveta
Tela de Demonstrativo de Resultado de Exercício: permite gerar o DRE Demonstrativo de Resultado de Exercício mensal da empresa. Tem consulta de valores reais e consulta de valores originais
Módulo Miscelânea do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store
Tela de Perfil de Usuários: permite gerenciar os grupos e usuários do sistemas e suas respectivas permissões dentro do sistema
Tela de Configurações: permite cadastrar todas as informações da empresa, além de diversas configurações para personalização do software
Tela de Parâmetros: permite cadastrar diversos parâmetros do sistema para uso geral e personalização da aplicação
Tela de Parâmetros Locais: permite configurar parâmetros em cada computador que utiliza o sistema, usado para configurar a mini impressora daruma não fiscal
Tela de Impressora Fiscal: permite configurar o uso da impressora fiscal e para NFCe
Tela de Módulos Verticais: tela de controle de liberação dos módulos verticais
Tela de Liberação Periódica: tela para realizar a liberação periódica do sistema
Tela de Configuração de Backup: permite configurar o serviço de backup do sistema
Tela de Módulo de Email: permite enviar email para os clientes
Consulta de Aniversariantes: consulta para listar os clientes aniversariantes por mês
Relatório Etiqueta Aniversariantes: relatório de etiqueta de endereço dos aniversariantes do mês
Relatório de Carta Aniversariantes: relatório de carta para aniversariantes do mês
Relatório Etiqueta Endereço Cliente: relatório de etiqueta de endereço de clientes com carta de SPC
Tela de Etiqueta de Endereço Cliente Avulso: relatório de etiqueta de endereço de clientes avulso
Relatório de Etiqueta de Endereço Empresa: relatório de etiqueta de endereço da empresa
Relatório Carta SPC: permite gerar carta SPC para os clientes com contas pendentes e atraso
Rotina Gera Projeção CPA: rotina para gerar projeção de contas a pagar para um ano
Rotina de Controle de Preços: rotina para atualizar preços dos produtos
Rotina de Contagem de Estoque: rotina para contagem das quantidades em estoque
Rotina Rotina Zera Controle Estoque: rotina para zerar controle de estoque dos produtos
Rotina Atualiza Dados Produtos NFe: rotina para atualizar os dados dos produtos para a NFe
Erros NFe
Veja no link abaixo como resolver o Erro NFe 904 Rejeição Informado Indevidamente Campo Valor de Pagamento
Dados de Imbituba - SC Area em km2= 182 Populacao = 40170 PIB Per Capta = R$ 0
HISTORIA
O topônimo "Imbituba" provém do indígena "Embetuba" ou "Imbituba" que significa região com imensa quantidade de imbé, uma espécie de cipó escuro-roxo, muito resistente, usado para confecção de cordas. Esta alternativa toponímica consta do acervo de pesquisas dos historiadores Antenor Nascente e Teodoro Sampaio.
A etimologia do termo "Imbituba" nos demonstra o seu valor geográfico, derivando-se do prefixo "Imbé" e do sufixo "tuba".
"Imbé", também denominada "guaimbé", é uma palavra muito conhecida tanto pelo índio como pelos homens do mar, agricultores, construtores e jardineiros. Pertence à família das aráceas e os botânicos a denominam Philodendron bipinnatifidum Schott. Suas folhas são majestosas e diversas vezes fendidas. Sua copa frondosa faz com que seja colocada entre as plantas ornamentais mais formosas.
Vive, indiferentemente, no solo ou nas árvores. No último caso, emite, de cima, raízes adventícias que caem por espaços de muitos metros e penetram no chão.
Ainda hoje há grande quantidade de "imbé" no chamado Costão do Farol e nos morros de Ribanceira.
A casca do imbé é assaz procurada para confecção de cordas e substitui em muitos casos, com vantagem, o arame e diferentes fibras vegetais.
Pode permanecer na água por mais de cinquenta anos sem apodrecer, devido a quantidade extraordinária de tanino que possui, uma fibra adstringente que aperta os tecidos, comprimindo-os.
O cipó imbé era aplicado ainda na indústria da pesca litorânea graças à resistência à água salgada, ao sol e à chuva.
Existem historiadores que, baseados em minuciosas pesquisas, encontram outras variações etimológicas para o termo "imbé", denominando-o como "planta que rasteja", segundo descrição de Von Martius e a maioria dos entendidos.
Outros autores interpretam diferentemente o nome "imbé". Cristóvam de Mauricéia, por exemplo, afirma significar "y-embé", ou seja, "praia, orla de água". Esta interpretação é pouco provável porque o mesmo nome, somente trocando-se o "b" por "v", é dado a um rio e a uma cidade da região serrana do Paraná, Imbituva. Aí só se pode referir à planta 'imbé" e não aos cômoros de areia e orlas arenosas do litoral. Saint Hilaire acha que "imbé" significa "objeto reunido, objeto de cacho", certamente com referência ao sistema peculiar da inflorescência do 'imbé". "Tuba" ou "tuva" significa "abundância".
Imbituba significa, pois, "lugar onde há cipó em abundância". Em resumo, cipoal.
Povoamento[editar | editar código-fonte]
A descoberta das terras de Imbituba ocorreu no ano de 1622 quando aqui chegaram os missionários pertencentes ao Colégio do Rio de Janeiro, Padres Antônio Araújo e Pedro da Mota.
Sua missão era catequizar os índios Carijós que habitavam o litoral catarinense. Esses padres permaneceram no hoje Bairro de Vila Nova até 1624, quando seguiram para a região de Santo Antônio dos Anjos da Laguna, por ordem de seus superiores.
Os índios Carijós, que habitavam a região litorânea de Vila Nova e Laguna, viviam semi-nús, usando penas como adornos e se cobriam de peles. Moravam em choças de palha e obedeciam cegamente ao chefe da tribo. Deve-se notar que os sambaquis existentes na região de Roça Grande e Barbacena são um testemunho eloquente da proliferação indígena na região de Imbituba e Laguna.
A incursão dos padres Antônio e Pedro por Vila Nova não foi das mais felizes, tendo em vista a resistência oferecida por alguns homens brancos, de espírito aventureiro, que não queriam ver seus escravos catequizados. Assim, os padres foram forçados a abandonar a missão, que durou apenas dois anos. E, com a saída dos religiosos, Vila Nova retornou à condição de terra virgem.
Em 1675, 53 anos após a incursão dos missionários Antônio e Pedro, apareceram em Vila Nova, oriundos de Laguna, alguns homens trazendo mulheres, crianças e um reduzido número de escravos. Construíram alguns casebres, desbravaram algumas áreas e iniciaram o plantio de cereais. Não conseguiram, entretanto, desenvolver a área para a formação de um povoado. Apenas meia dúzia de famílias permaneceram no local, espalhando-se por Vila Nova, Mirim e Imbituba propriamente dita.
O ano de 1715 marcou o início do povoamento de Imbituba, com a chegada do Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar que, por determinação do Governador do Rio de Janeiro, realizava viagem de inspeção às colonizações do Sul do Brasil. Assim, pode-se afirmar, com convicção, que a fundação de Imbituba ocorreu no ano de 1715.
Cabe destacar que os colonizadores que iniciaram o povoamento em 1715 vieram de São Vicente e faziam parte da expedição vicentista que se deslocava, na época, para o Sul do Brasil.
Ao retornar ao Rio de Janeiro, o Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar, em seu relatório de viagem ao Governador, citou o desenvolvimento que alcançava a colonização em Imbituba e recomendou a construção de uma armação destinada à pesca da baleia franca.
Colonização açoriana[9][editar | editar código-fonte]
De 1715 a 1720, a colonização Imbitubense pouco prosperou, com apenas algumas famílias vicentistas, deixadas pela expedição do Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar, procurando desmatar a região e construindo algumas cabanas. Viveram cinco anos de grandes sacrifícios, pois a pesca e a agricultura, em pequena escala, mal davam para o sustento das famílias. Não lograram êxito, portanto.
Em 1720 chegou a Vila Nova uma expedição de imigrantes portugueses, composta de casais procedentes do Arquipélago dos Açores e da Ilha da Madeira. Eram, na maioria, casais novos, sem filhos. Homens afeitos ao trabalho, deflagraram, imediatamente, uma verdadeira luta pela colonização. Escolheram, logo, os locais adequados para a construção de suas cabanas, todas reunidas. Enquanto alguns preparavam a terra para o plantio, outros se dedicavam à pesca. Possuiam alguma cultura e muita prática nas atividades agrícolas. Iniciaram o desmatamento em Imbituba, Vila Nova e Mirim. Em Vila Nova se estabeleceu a maioria dos açorianos. Daí a razão dos historiadores afirmarem que Vila Nova foi fundada antes de Imbituba.
A colonização de Mirim desenvolveu-se paralelamente à de Vila Nova, sentindo os mesmos efeitos da chegada dos vicentistas oriundos de Laguna e dos açorianos e madeirenses. Destaque-se, apenas, o maior desenvolvimento de Mirim no ramo pesqueiro, dadas as excelentes condições piscosas da Lagoa do Mirim.
Em 1747 os lusitanos açorianos erigiram uma capela em Vila Nova, sendo colocada em seu altar principal a imagem de Santa Ana, que haviam trazido na expedição.
Com a povoação em franco progresso, o Governador do Estado, Manoel Escudeiro Ferreira de Souza, solicitou à Capitania de São Paulo que providenciasse nova remessa de açorianos, pois a colonização alcançava bom índice de desenvolvimento. Atendendo a solicitação, o Governador da Capitania de São Paulo sugeriu ao Rei Dom João V a vinda de novos imigrantes açorianos e madeirenses. O Rei, aceitando a sugestão, autorizou a vinda de novas famílias lusitanas para povoar o sul do Brasil, especialmente a região litorânea.
Aqui chegando, os novos imigrantes juntaram-se aos patrícios pioneiros e espalharam-se entre Imbituba, Vila Nova e Mirim. Novas casas foram construídas e desenvolveram, consideravelmente, a agricultura e a pesca.
Em 1796 a instalação da "Armação" (estação baleeira) mais austral do Brasil marca uma nova fase econômica para a região e o final do ciclo das Armações, responsável pela quase extinção das baleias francas (Eubalaena australis) no Brasil, que aqui vem no inverno para se reproduzir.
Pesca da Baleia[9][editar | editar código-fonte]
As atividades da pesca da baleia foram deflagradas no sul do Estado, por determinação do Marquês de Pombal, no ano de 1796. Em seu retorno ao Rio de Janeiro, após inspecionar os trabalhos de colonização em Imbituba, no ano de 1715, o Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar havia recomendado ao Governador, a instalação de armação para a pescaria baleeira.
A armação em Imbituba, a quarta do Brasil, foi fundada em 1796 por Pedro Quintela e João Ferreira Sola, os quais pagavam uma taxa de exploração à Coroa Real. Os lucros eram compensadores. Baleias de grande porte eram arpoadas quase semanalmente e rebocadas para os barracões, onde se procedia o retalhamento e retirava-se a gordura para derreter em grandes caldeiras.
O azeite apurado tinha dupla utilidade: era usado para iluminação pública das poucas cidades brasileiras, especialmente Rio de Janeiro e São Paulo; utilizava-se também na argamassa destinada às construções de fortalezas e edifícios, oferecendo-lhes resistência semelhante ao cimento, inexistente na época.
A descoberta do petróleo americano, ente 1867 a 1870, com a consequente fabricação do querosene, constituiu-se no principal motivo da decadência da pesca da baleia, pois o azeite já não mais interessava para a iluminação pública das poucas cidades brasileiras.
Outro fator de primordial importância foi o início da fabricação do cimento Portland, pois como se sabe, o azeite era aplicado à argamassa, para dar mais consistência às edificações de fortalezas e prédios. O querosene produzia iluminação superior àquela derivada do azeite e o cimento oferecia mais resistência à argamassa.
A pesca da baleia extinguiu-se completamente em 1829.
Baleias em Imbituba[9][editar | editar código-fonte]
A Armação para a pesca da baleia foi fundada em 1796 e extinta em 1829. Imbituba passou a chamar-se "Armação de Imbituba". A pesca da baleia contribuiu para o surgimento da cidade de Imbituba. De acordo com dados históricos, alguns anos após a fundação de Laguna, em 1676, devem ter se fixado em seu território, os primeiros habitantes atraídos pela pesca.
Em setembro de 1998, após uma campanha popular liderada pelo Projeto Baleia Franca e empresários locais, a Prefeitura Municipal de Imbituba decretou o Tombamento Histórico do sitio do Barracão da Baleia, e Lei Municipal posterior, que transferiu o sitio ao Projeto com vistas à sua restauração.
Com a ajuda da comunidade e dos antigos caçadores que participaram das atividades de captura e processamento das baleias, o Barracão da baleia foi reconstruído e hoje é o local do Museu da Baleia, primeiro da América do Sul a reunir informações sobre a saga das baleias, sua matança e luta pela sua preservação. Imbituba situa-se no coração da Área de Proteção Ambiental (APA) da Baleia Franca, criada por Decreto Federal em setembro de 2000, e que se destina a assegurar a adequada tranquilidade para as baleias francas que fazem da costa centro-sul de Santa Catarina o seu berçário, harmonizando as atividades humanas com as necessidades de proteção ambiental.
O Município, que participou ativamente da campanha para a criação desse santuário, cedeu ao IBAMA a estrutura necessária para sediar aqui a Gerencia da APA da Baleia Franca, contribuindo, assim, para sua efetiva implantação pelo Governo Federal. Além das baleias, a APA da Baleia Franca deve proteger uma parcela expressiva dos ambientes naturais costeiros que fazem de Imbituba um dos mais belos municípios da costa do Brasil.
Hoje as baleias visitam o município de junho a novembro, propiciando o turismo de observação de baleias.
Porto de Imbituba[9][editar | editar código-fonte]
A implantação de um porto destinado ao embarque do carvão, foi objeto de estudos realizados por uma companhia de engenharia inglesa, orçando as obras em dois mil contos de réis. O projeto constava em um quebrar-mar com galerias tubulares ou arcadas submersas, que partindo do fundo do leito, vinham até abaixo do nível do mar, com a finalidade de evitar o assoreamento interno do porto.
Por determinação do Governo, foi construído apenas um trapiche com 70 metros de extensão, misto de ferro e madeira. As obras de construção foram realizadas por engenheiros ingleses, no ano de 1871.
Mais recursos
No ano de 1919, com a morte de seus dois irmãos, vítimas da gripe Espanhola, Henrique Lage assumiu o cargo de Diretor Presidente da Companhia Nacional de Navegação Costeira, cumulando-o com a direção da Organização Henrique Lage.
Então, com maiores recursos financeiros, passou à realização de diversas obras junto ao porto e às melhorias do mesmo, auxiliado decisivamente por Álvaro Carão. O Visconde de Barbacena cedeu terreno e autorizou o deferimento da licença, junto ao Ministério da Viação. As obras tinham por objetivo o embarque do carvão, que era produzido numa média de 80 toneladas mensais.
CIA Docas de Imbituba[9][editar | editar código-fonte]
Em novembro de 1922, foi mudada a razão social da Organização Henrique Lage, para Companhia Docas de Imbituba, cujas atividades tiveram início em janeiro de 1923, tendo como diretor o engenheiro Álvaro Monteiro de Barros Catão e gerente Sávio da Cruz Secco. Estava, assim, fundada a Companhia Docas de Imbituba.
À nova empresa, foram incorporadas todas as obras, equipamentos e terrenos considerados necessários ao desenvolvimento das atividades portuárias.
Os navios da Companhia Nacional de Navegação Costeira passaram a fazer escala normal e programada em Imbituba, nas viagens do Rio a Porto Alegre, e vice-versa.
Em 1923, fundou-se a primeira entidade de classe em Imbituba: o Sindicato dos Trabalhadores em Armazéns e Trapiches, operando nos serviços de carga e descarga do porto.
Por iniciativa de Álvaro Catão, foi construído um moinho para beneficiamento da farinha de mandioca e descascador de arroz, a fim de servir os exportadores do sul do Estado.
Com o apoio de Henrique Lage, o engenheiro Álvaro Catão passou a desenvolver intensa atividade no setor portuário e transporte ferroviário, pois também exercia o cargo de diretor da Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina.
Iniciou uma série de obras, para dotar Imbituba de modernas instalações para embarque mecanizado de carvão. Executou ainda, várias obras indispensáveis ao funcionamento do porto, tais como um quebra-mar externo que assegurou, por vários anos, uma proteção às instalações existentes. Mandou construir armazéns para carga geral e local, prédios para escritórios e administração e cooperativa para atender a seus funcionários.
Os trabalhadores do porto efetuavam compras conforme suas necessidades, pagando no fim do mês, através de descontos em suas folhas de pagamento, facilitando a aquisição das mercadorias com pequena margem de lucro, na forma de cooperativada. Na ala esquerda do prédio, ficavam à disposição secos e molhados (carnes, farinha, feijão, banha, pão vendido a peso, etc.) e na ala direita uma completa loja de tecidos, calçados, cama, mesa, banho, louças, perfumaria e outros produtos.
A proteção ao carvão e a ampliação do porto[9][editar | editar código-fonte]
Em 9 de junho de 1931, o Presidente da República, pelo Decreto nº 20.089, determinou o aproveitamento ou consumo obrigatório de 10% de carvão nacional, em relação à tonelagem importada, abrindo mais perspectivas ao produto catarinense, assegurando-lhe, pela primeira vez, mercado consumidor certo e defendendo-o, assim, parcialmente, da concorrência do carvão importado com câmbio especial, dadas as dificuldades que o Governo Federal passou a enfrentar pela falta de combustível.
Nessas condições, tornou-se evidente a necessidade de um escoadouro, por onde pudesse o carvão nacional atingir o mercado consumidor.
Diante disso, Henrique Lage resolveu dar início, com recursos próprios, à execução das obras que considerava essencial, começando a construção da proteção ao primeiro trecho de cais, com a extensão de 100 metros. Nove anos após, nova legislação em favor do carvão nacional, reanimou Henrique Lage. O Decreto-Lei nº 2667, de 3 de outubro de 1940, que “dispõe sobre o melhor aproveitamento do carvão nacional”, entre outras medidas, elevou para 20% a taxa de consumo obrigatório de carvão brasileiro. Quanto ao porto, o art. 3º, letra “f”, do referido Decreto Lei, estabeleceu o aparelhamento do Porto de Imbituba, mediante concessão para sua construção e exploração.
A concessão para a exploração do porto
A Companhia Docas de Imbituba, em requerimento de 11 de Novembro de 1940, dirigido ao Ministério da Viação e Obras Públicas, fez o pedido de concessão para a construção, aparelhagem e exploração do Porto de Imbituba, que foi deferido pelo Departamento Nacional de Portos e Navegação.
Assim, o Governo Federal deu à Companhia Docas de Imbituba o direito à exploração dos serviços portuários, pelo prazo de 70 anos, a partir de 6 de novembro de 1942, a terminar no ano de 2012.
Em 6 de novembro de 1942, foi assinado um contrato, concedendo permissão à Companhia Docas de Imbituba, para realizar as obras, o aparelhamento e a exploração do tráfego do Porto de Imbituba.
O contrato de concessão foi registrado em 15 de dezembro de 1942, pelo Tribunal de Contas da União. Ainda em 1942, foram concluídas e inauguradas as obras que se constituíam em um trecho de cais, de 100 metros, com respectivas instalações mecânicas para o embarque do carvão, com capacidade para 300 t/hora.
No ano seguinte, 1943, o Governo determinou a instalação, em Imbituba, da Delegacia da Marinha Mercante que, em 30 de dezembro de 1970, pelo Decreto Federal nº 67.992, passou a denominar-se “Superintendência Nacional de Marinha Mercante – SUNAMAM”.
No dia 13 de dezembro de 1957, o Decreto nº 42.805, do Ministério da Marinha, criou a Agência da Capitania dos Portos, em Imbituba. Em 1969, com a edição do Decreto 64.004, o Governo Federal, em 20 de janeiro, elevou a agência a “Delegacia da Capitania dos Portos”.
Com o falecimento de Henrique Lage, em 3 de julho de 1941, e o de Álvaro Monteiro de Barros Catão, em 18 de agosto do mesmo ano, a Cia Docas passou a funcionar sob nova orientação, tendo à frente o engenheiro Francisco Catão. A nova administração continuou as obras de ampliação do porto. Essas obras foram inauguradas em 1º de dezembro de 1970. A ampliação do Porto de Imbituba se constituiu sempre numa preocupação da empresa concessionária e do Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis.
Na década de 70, o porto recebia, diariamente, três composições férreas de 3.000 toneladas de carvão e granel. A quase totalidade desta carga era proveniente do Lavador de Capivari, distante de Imbituba de viagem de pouco mais de uma hora e trinta minutos. Nesse lavador, o carvão recebia o tratamento para retirar as impurezas.
Quanto à profundidade do cais, Imbituba supera qualquer porto do Estado, equiparando-se aos maiores portos nacionais, como Recife e Rio Grande. Por outro lado, o Porto de Laguna ficou caracterizado regionalmente como um porto pesqueiro, em função dos problemas de assoreamento da barra de acesso.
Em 1978, o Porto de Imbituba continuava praticamente com as mesmas instalações que possuía em 1942, com exceção da ampliação do cais nº 1, iniciada em 1969. naquele ano, os equipamentos eram suficientes para atender à demanda, mas 36 anos após, com a evolução tecnológica dos navios, que eram construídos cada vez maiores, possibilitando transportar quantidade de carga sempre crescente, tornaram-se necessários investimentos urgentes. A revista Carvão de Pedra, em 1978, chamou a atenção para o problema portuário, fazendo uma denúncia sobre os preços elevados dos serviços que, somados à falta de aparelhagem moderna, retardavam o seu carregamento.
Assim, durante o ano de 1979, o Porto de Imbituba iniciou a reestruturação das suas instalações para atender às necessidades da Indústria Carboquímica Catarinense - ICC.
Foi construído, dessa forma, um cais especial, em parceria com o Governo Federal, incorporado ao patrimônio da Companhia Docas de Imbituba.
O sistema de correias montado nesse cais era reversível, isto é, tanto carregava como descarregava cargas sólidas.
A crise do petróleo, que envolveu os países capitalistas centrais numa crise de abastecimento desse combustível, desenvolveu, em alguns países periféricos, como o Brasil, uma estrutura gigantesca para que o carvão fosse movimentado e substituísse industrialmente, com maior agilidade, a falta de petróleo.
A partir de 1987, as instalações do porto passaram a servir tanto para carregar carvão, como ácido fosfórico.
O programa energético brasileiro (final dos anos 70), exigiu a mecanização das operações de recebimento, estocagem e recuperação através de carvão e das correias transportadoras.
Os reflexos das restrições operacionais já estavam comprometendo o funcionamento da RFFSA (Rede Ferroviária Federal), pois algumas vezes retinham mais de 300 vagões. Era, sem dúvida, uma necessidade exigida principalmente pelos mineradores, mas que não ocorreu antes, por falta de recursos ao longo da ferrovia, entre Imbituba e Capivari.
Os investimentos foram feitos por empresas estatais e privadas, entre elas a Petrobrás (Empresa de Portos do Brasil) e CAEB (Companhia Auxiliar das Estatais Brasileiras – responsável pela comercialização do carvão nacional), além da própria Companhia Docas e da Navegação Norsul (empresa privada de agenciamento marítimo). Assim, estariam resolvidas as restrições e as críticas ao embarque do carvão.
Durante três anos, o sistema conjunto de embarque de carvão atendeu às expectativas, mas, com o fim do subsídio, a sua movimentação decresceu drasticamente, transformando o sistema em peça obsoleta na área portuária. Como consequência da falta de uso e manutenção, as esteiras transformaram-se em sucata. A crise do petróleo estava chegando ao fim. Diante desse quadro, o carvão deixou de ser prioridade.
No período inicial de utilização do porto, (1920), Henrique Lage e sua equipe concretizaram alguns projetos e idealizaram outros. No entanto, todo esse processo necessário à construção de um porto organizado levaria alguns anos para ser efetivado. Uma das primeiras medidas tomadas foi a construção do primeiro cais, de 140m, que até 1968 seria o único cais no porto. A sua ampliação era fundamental para dar continuidade ao escoamento do mineral e ampliar a capacidade de cabotagem. Dessa forma, a construção de mais um cais, na sequência do primeiro cais nº 1, permitiu a ampliação da capacidade de movimentação portuária.
Dez anos depois do início da construção do segundo cais (1978), foi construído o terceiro cais, com recursos do Governo federal, medindo 245 metros de comprimento, destinado a tornar viável o escoamento da produção da ICC. Completando os investimentos, também foi montada uma esteira, cujo objetivo era transportar, principalmente, rocha fosfórica até os depósitos da ICC, o que deveria evitar o transporte rodoviário.
O último a ser construído foi o cais nº 4, com 24 m de frente e 96 m² de plataforma. Foi projetado especialmente para as embarcações do tipo Roll-on – Roll-off. Este cais tem peculiaridades próprias e especificas para o descarregamento e carregamento de carretas. A movimentação ocorreu mais intensamente de 1986 até 1991, quando a Hipermodal transportava bobinas de aço vendidas pela USIMINAS, ao Sul do Estado. Quando esse navio retornava para Vitória, algumas vezes transportava milho da mesma forma, em carretas (frete de retorno). Esta movimentação chegou a representar 18 % do total movimentado pelo porto naquele ano. O encerramento das atividades da Hipermodal, em janeiro de 1991, ocorreu em virtude da não renovação do contrato por este sistema. A USIMINAS foi privatizada e não considerou viável continuar o mesmo sistema de transporte. Desde então, o cais nº 4 transformou-se numa área ociosa.
Em 1990, a movimentação do carvão nos cais nº 1 e 2 corresponde ao total de 63% das cargas movimentadas no porto. Nesse momento, o carvão já encontrava uma sensível diminuição na movimentação, em função da extinção dos subsídios do carvão.
Todos os cais são dotados de infraestrutura que garante certos serviços essenciais aos navios, como água luz, telefone e combustível. Praticamente, todos os cais possuem em média 9,5 metros de profundidade, o que garante a atracação de navios de maior porte.
Em 1995, a empresa FRANGOSUL arrendou uma área contígua ao cais nº 2 e lá construiu um frigorífico com capacidade de 3.800 toneladas de congelados. Ao lado do cais nº 3, está localizada uma área destinada ao depósito de contêineres, contando com 25.855 m², pavimentada com asfalto, cercada com alambrado e devidamente iluminada, com capacidade de estoque de até 1.500 contêineres. Este terminal foi intensamente utilizado de 1993 a 1995, quando atingiu seu ápice. A movimentação de contêineres é muito disputada pelos demais portos catarinenses, o que gera intensa concorrência de preços, aviltando os serviços prestados. Em 1995, a diretoria da Cia Docas, entendendo que os preços estavam muito baixos e não cobriam os custos portuários, decidiu aumentar as tarifas praticadas, em 150%. O resultado foi o cancelamento de todos os contratos.
Os investimentos em equipamentos são fundamentais para garantir a agilidade e preços competitivos. Com certeza, não foi o que ocorreu no Porto de Imbituba, pois ninguém imaginava que o Governo Federal deixasse de impulsionar a mineração do sul do Estado. Assim, a crise deflagrada no fim da década de 80, demonstrou a dimensão da dependência da cidade, com relação às decisões governamentais.
Todas as dificuldades na diversificação das cargas foram impulsionadas pela falta de inversões que deixaram de ocorrer, tanto no porto, como na própria cidade, o que agravou os problemas relacionados à dependência econômica e social da cidade em relação ao funcionamento do porto.
A partir do ano 2000, o Porto de Imbituba começou a agir como autoridade portuária, apenas administrando as operadoras instaladas em sua área de atuação (NEU, 2003, p.60/61).
O Porto de Imbituba foi administrado, por cerca de 40 anos, pelo Engº Octávio Ribeiro de Castro. No ano de 1988, o Engº Gilberto Barreto da Costa Pereira assumiu a direção da área portuária, com o objetivo de modernizar a prestação dos serviços portuários, permanecendo na função durante oito anos, quando foi substituído. Os administradores que se seguiram não ficaram no cargo por mais de dois anos consecutivos. Atualmente, o porto é administrado pelo Engº Jesiel Pamato de Souza.
Hospital São Camilo[9][editar | editar código-fonte]
O Padre Dr. Itamar Luís da Costa chegou a Imbituba, onde passou a ocupar o posto de Vigário da Paróquia, em 29 de janeiro de 1956, continuando, entretanto, como Vigário de Imaruí até julho de 1957, quando se transferiu definitivamente para Imbituba.
A abertura do hospital São Camilo aconteceu dia 22 de junho de 1963, com celebração de Missa Campal em frente ao Hospital. Antes o povo era servido pelos hospitais de Laguna e Tubarão. Muitas mães passaram os maiores sacrifícios nas viagens, primeiro pela praia de Imbituba a Laguna, pois não havia estradas. No Governo de Nereu Ramos, a estrada foi construída mas os trabalhos continuavam. Padre Dr. Itamar Luiz da Costa sentiu a necessidade de se construir um Hospital. Com o apoio da comunidade foi lançada a pedra fundamental, com missa campal, na área doada pelo Dr. Francisco Catão, no bairro Paes Leme.
Indústria Cerâmica Imbituba S/A[9][editar | editar código-fonte]
Um dos ícones industriais de Santa Catarina no século 20, a empresa foi uma das responsáveis pelo forte desenvolvimento da cidade e chegou a empregar mais de mil funcionários. Junto com o Porto de Imbituba, representou uma das principais atividades econômicas do município. Foram quase 90 anos de história.
Criada por Henrique Lage em 1919 com o nome de “Cerâmica Henrique Lage”, a indústria tinha a finalidade de fabricar louças para suprir os navios passageiros da Organização Henrique Lage, que na época faziam a linha Rio-Imbituba-Porto Alegre. Passados os primeiros anos, foi abolida a fabricação de louças e iniciada a produção de azulejos.
Com o falecimento do fundador em 1941, a Cerâmica esteve à beira da falência. Para tentar salvar a indústria do fracasso, sua esposa Gabriela Besanzoni Lage nomeou Dr. João Rimsa como diretor gerente. Sob a sua administração a empresa passou a prosperar, e em 1951 já contava com 300 operários.
Na década de 1990, quando a população de Imbituba contava cerca de 30 mil habitantes, a Indústria Cerâmica Imbituba chegou a empregar 1,3 mil funcionários, tornando-se o coração da cidade. Era reconhecida no mercado de revestimentos cerâmicos, e possuía parcerias nacionais e internacionais.
A empresa encerrou suas atividades em 2009.
Síntese histórica[editar | editar código-fonte]
Imbituba foi povoada em 1715 pelos açorianos.
A Armação para a pesca da baleia foi fundada em 1796 e extinta em 1829. Imbituba passou a chamar-se "Armação de Imbituba".
O primeiro trapiche do Porto de Imbituba foi construído em 1870, sendo que em 1912 chegou a Imbituba Henrique Lage.
O Município foi criado pela Lei nº 1451, de 30 de agosto de 1923, e instalado em 1 de janeiro de 1924. O primeiro prefeito de Imbituba foi o engenheiro Álvaro Monteiro de Barros Catão, tendo Úgero Pittigliani como vice-prefeito.
Em 6 de outubro de 1930, pelo Decreto nº 1 do Governador Provisório do Sul do Estado, coronel Fontoura Borges do Amaral, Imbituba teve suprimida sua autonomia como município.
Em outubro de 1949 a Assembleia Legislativa do Estado mudou o nome "Imbituba" para "Henrique Lage", sendo que em 6 de outubro de 1959, através de Projeto de Lei de autoria do então Deputado Rui Hülse, que transformou-se na Lei nº 446/59, "Henrique Lage" passou a denominar-se novamente "Imbituba".
Em 21 de junho de 1958, pela Lei Estadual nº 348/58, ocorreu a segunda emancipação de Imbituba, então denominada Henrique Lage. O município foi instalado em 5 de agosto de 1958, tendo como Prefeito Provisório Walter Amadei Silva.
Recentemente está sendo desenvolvido o trabalho de revitalização do importante Porto de Imbituba, pela empresa SCPAR, que adquiriu dos antigos controladores o controle da Companhia Docas de Imbituba S/A, responsável pela concessão. Um forte trabalho vem sendo desenvolvido, incluindo a participação da empresa Santos Brasil, sendo que em conjunto ocorre a revitalização da antiga ferrovia Thereza Cristina, que interliga o porto pela via ferroviária.
Imbituba hoje é a cidade que mais cresce no sul do estado, com um futuro promissor nas áreas industriais, portuárias, e turísticas. ECONOMIA Algumas informacões sobre a economia e população da cidade.
A cidade de Imbituba localizada no estado de Santa Catarina tem uma área de 182.5 de quilometros quadrados.
A população total de Imbituba é de 40170 pessoas, sendo 19805 homens e 20365 mulheres.
A população na área urbana de Imbituba SC é de 40170pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas.
A Densidade demográfica de Imbituba SC é de 220.06. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia.
Outra informação que temos sobre a população de Imbituba SC é que 20.75% tem entre 0 e 14 anos de idade; 70.35% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.89% tem acima de 64 anos de idade.
Conforme os dados, a maior população da cidade de Imbituba localizada no estado de Santa Catarina são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país.
1 História
1.1 Povoamento
1.2 Colonização açoriana[9]
1.3 Pesca da Baleia[9]
1.4 Baleias em Imbituba[9]
1.5 Porto de Imbituba[9]
1.6 CIA Docas de Imbituba[9]
1.7 A proteção ao carvão e a ampliação do porto[9]
1.8 Hospital São Camilo[9]
1.9 Indústria Cerâmica Imbituba S/A[9]
1.10 Síntese histórica
2 A Capital Nacional da Baleia Franca
3 Ex-Prefeitos de Imbituba
4 Distritos e bairros
5 Esportes
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas TURISMO
1 História
1.1 Povoamento
1.2 Colonização açoriana[9]
1.3 Pesca da Baleia[9]
1.4 Baleias em Imbituba[9]
1.5 Porto de Imbituba[9]
1.6 CIA Docas de Imbituba[9]
1.7 A proteção ao carvão e a ampliação do porto[9]
1.8 Hospital São Camilo[9]
1.9 Indústria Cerâmica Imbituba S/A[9]
1.10 Síntese histórica
2 A Capital Nacional da Baleia Franca
3 Ex-Prefeitos de Imbituba
4 Distritos e bairros
5 Esportes
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas
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